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Reunião de reitores com Lula nesta segunda-feira gera expectativa

Presidente da Andifes, Márcia Abrahão, disse ao Comando Nacional de Greve da Fasubra que fará mediação das reivindicações dos técnicos no encontro com o presidente da República

Em meio ao impasse nas negociações entre trabalhadores da educação federal em greve e governo, aliado a enorme pressão pela recomposição orçamentária das instituições de ensino, o presidente Lula se reuniu com os reitores das universidades e institutos federais, hoje, segunda-feira, 10 de junho. Em pauta as dificuldades orçamentárias das instituições e a greve nas universidades e institutos federais

A reunião acontece um dia antes da negociação com os técnico-administrativos em educação, que completam 3 meses de greve no dia 11, e quatro dias antes da negociação com os professores que estão em greve desde o dia 15 de abril. Os trabalhadores têm expectativa que a Andifes – entidade que representa os dirigentes das universidades – possa auxiliar nas negociações com o governo, pois em reunião com o Comando Nacional de Greve da Fasubra no dia 4 de maio a presidente da Andifes, Márcia Abrahão, se dispôs a mediação.

“Estamos à disposição para ajudar a construir os consensos possíveis. Todos nós temos interesse que essa greve termine o mais rápido possível. É um momento difícil para o país e para o governo”, afirmou Márcia. Segundo ela, há a expectativa de que o governo trate do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades e se possa dialogar sobre a greve.

“Não conhecemos a pauta da reunião. A nossa expectativa é que seja tratado sobre orçamento e sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades, que ainda não temos nenhuma informação. Esperamos também que seja abordado o tema da greve, mas gostaríamos que até lá já estivesse estabelecido um acordo entre governo e sindicatos”, disse a presidente da Andifes.

Fasubra na expectativa

A coordenadora da Mulher Trabalhadora da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rosângela Costa, destacou que a Andifes apoia a Fasubra desde o início da greve. “Sempre contamos com o apoio da Andifes e da maioria das reitorias. Precisamos destravar essa negociação. Nós temos compromisso com as nossas instituições, mas também com a nossa condição de sujeitos produtores dessa educação pública de qualidade e inclusiva.”

Segundo Rosângela, o movimento considera os desafios que o governo enfrenta e tem uma pauta enxuta do ponto de vista financeiro: reestruturação da carreira e recomposição salarial com início em 2024. “A proposta de reajustar benefícios em 2024 deixa muita gente de fora, especialmente aposentados e pensionistas. Precisamos buscar alternativas para 2025 e 2026 que supram essa ausência de reajuste em 2024, por exemplo”, sugeriu. “Precisamos achar saídas, mas tem uma inabilidade do governo em conduzir essa negociação que está nos deixando sem alternativa senão a continuidade do movimento”, concluiu Rosângela.

A integrante do Comando Nacional de Greve da Fasubra, Carla Simone Vizzotto, reforçou as dificuldades com a mesa de negociação. “Aquela visão antiga que tanto combatemos internamente nas nossas instituições com relação a desvalorização dos técnicos, que são considerados desqualificados, repercute na mesa. Muitas vezes, o governo se refere a greve dos docentes, pouco se fala em greve da educação”, declarou Simone.

Greve da educação alcançou o país inteiro

O movimento paredista é um dos maiores já feitos pela educação federal e reivindica recomposição salarial e orçamentária das instituições federais de ensino, reestruturação de carreira e revogação de normas aprovadas pelos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2023) para o setor educacional.

O alcance da greve tomou a maioria dos sindicatos da base das entidades Fasubra, Sinasefe e Andes, repercutindo em todas as regiões do país. A Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil) foi a primeira a deflagrar greve, estando com 67 de seus sindicatos e associações de base em greve.

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) que deflagrou greve em 3 de abril, contabiliza que, dos 660 campi, 580 estão parados até o momento.

O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que deflagrou greve em 15 de abril, até o dia 6 de junho encontrava-se com 62 instituições em greve.

Com informações da Andifes

 
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90 dias de greve: mesa de negociação agendada para 11 de junho

Após 90 dias de greve forte, marcada por muita luta e mobilização e pela união de forças entre FASUBRA, SINASEFE e Andes-SN, o governo agendou uma nova rodada de negociações com os TAE para o dia 11 de maio. A atuação forte e constante dos Comandos de Greve destas entidades tem se mostrado fundamentais na pressão sobre o governo para que ele se mobilize internamente na busca de recursos para promover o avanço nas negociações. Um dos frutos desta mobilização foi a reunião ocorrida entre o ministro Camilo e a ministra Esther Dweck no dia 04 de junho para tratar sobre as propostas tanto para os técnico-administrativos quanto para os docentes. Hoje, dia 10 de junho, o Presidente da República recebeu os reitores das Universidades e Institutos Federais para, segundo a imprensa, tratar do mesmo assunto. Na última mesa docente, ocorrida dia 03 de junho, o protesto feito em frente ao MGI por ANDES-SN e SINASEFE que estavam na mesa, com a participação solidária da FASUBRA, com a demonstração da unidade dos movimentos, provocou o governo a marcar as novas mesas de negociação para semana que vem, sendo que a dos TAE está marcada para o dia 11 de junho.

 
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Assembleia de greve acontece na próxima quinta-feira, 13 de junho

Dia: 13/06/24

Horário: 8h30min (1ª chamada)

9h (2ª chamada)

Local: Auditório da APTAFURG

Pauta:

  • Informes;
  • Avaliação da proposta do Governo;
  • Assuntos gerais.

 

 

Informamos que a assembleia será hibrida e o link será enviado através dos grupos de whatsapp administrados pela APTAFURG.

 
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Assembleia de greve acontece dia 5 de junho

Dia: 05/06/24

Horário: 8h30min (1ª chamada)

9h (2ª chamada)

Local: Auditório da APTAFURG

Pauta:

  • Informes;
  • Assuntos gerais.

 

 

Informamos que a assembleia será hibrida e o link será enviado através dos grupos de whatsapp administrados pela APTAFURG.

 
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Claudia Sheinbaum é eleita a primeira mulher presidenta no México, aponta contagem oficial

Com candidatura de esquerda pelo partido Morena, Sheinbaum deve aprofundar combate às desigualdades iniciado por Obrador

Redação
Brasil de Fato 
A cientista Claudia Sheinbaum, de 61 anos, será a primeira mulher a se tornar presidenta do México, indica a contagem preliminar oficial dos votos realizada pelo Instituto Nacional Eleitoral (INE). Com quase 70% das urnas apuradas às 7h (horário de Brasília) desta segunda-feira (3), a candidata governista aparece 30 pontos à frente de sua adversária, Xóchitl Gálvez, senadora e empresária de centro-direita e de raízes indígenas.
Momentos depois da divulgação dos primeiros resultados, Sheinbaum falou a apoiadores reunidos na Cidade do México e destacou o simbolismo de ser a primeira mulher eleita para o Executivo em 200 anos de independência. Enquanto o auditório explodia em aplausos e gritos de “presidenta, presidenta!”, ela acrescentou: “Como já disse em outras ocasiões,não chego sozinha, todos nós chegamos. Com nossas heroínas que nos deram nossa pátria, com nossos ancestrais, nossas mães, nossas filhas e nossas netas”.

A presidenta eleita ainda afirmou que seu governo quer “um México plural, diverso e democrático”. “Sabemos que a divergência faz parte da democracia e, embora a maioria das pessoas apoie nosso projeto, nosso dever é e sempre será cuidar de todos os mexicanos, sem distinção. Portanto, mesmo que muitos mexicanos não concordem totalmente com nosso projeto, caminharemos em paz e harmonia”.

 

Além da Presidência, das oito eleições provinciais, o partido governista do atual presidente Andrés Manuel López Obrador conseguiu vencer novamente nas cinco que já governava e em duas que eram governadas pela oposição: Yucatán e Jalisco. 

 

Além disso, embora a contagem final ainda demore dias para ser totalmente concluída, o Morena poderia obter uma maioria qualificada no Legislativo. Dessa forma, o governo de Sheinbaum poderia aprovar reformas constitucionais propostas. 

 
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Auxílio Reconstrução: mais de 34 mil famílias gaúchas recebem o benefício

Primeiro lote de pagamento dos R$ 5,1 mil já foi transmitido à Caixa Econômica. Em outra frente, Defesa Civil registra mais de 431 planos de trabalho para ajuda humanitária e reconstrução

O primeiro lote de pagamento do Auxílio Reconstrução foi repassado na última quinta-feira, 30 de maio, a 34.196 famílias do Rio Grande do Sul que foram afetadas pelas enchentes. A informação para pagamento já foi transmitida à Caixa Econômica Federal, responsável pelo repasse dos R$ 5,1 mil a cada família. O investimento do Governo Federal nessa primeira leva será de R$ 174 milhões.

Em coletiva de imprensa o ministro Pimenta, explicou que a ideia do governo é ter pelo menos duas listas por semana para agilizar os repasses. “Na medida em que as listas forem chegando das prefeituras, serão disponibilizadas no site e, tão logo as pessoas validem as informações sobre as famílias, o prazo é de 48 horas para o dinheiro estar na conta”, afirmou Pimenta, ao lado de outros ministros que atualizaram as ações federais no estado.

O ministro Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), destacou que há  famílias habilitadas para receber que ainda não confirmaram os dados. O valor de R$ 5,1 mil é autorizado mediante a confirmação por meio do site oficial do Auxílio Reconstrução, utilizando sua conta do Gov.br. “Nós temos 10.392 famílias que ainda não confirmaram os dados. Nós não vamos esperar todas as famílias confirmarem. Se hoje fechou uma quantidade, encaminhamos à Caixa para pagamento”, disse Waldez.

O titular do MIDR ainda enfatizou que as prefeituras não precisam reunir informações de todos os moradores logo de início. O envio de dados pode ser gradativo. “Queria pedir que prefeitos e prefeitas continuem na força-tarefa: identificar a área atingida, informar no sistema as famílias dentro dessas áreas. É importante continuar”, disse o ministro, ressaltando que os primeiros lotes com informações de famílias da capital, Porto Alegre, foram incluídos pela prefeitura nesta terça-feira.

Waldez, Pimenta e o ministro Jader Filho (Cidades) sobrevoaram pela manhã a região metropolitana de capital gaúcha. Na coletiva, Pimenta ressaltou que ainda há muitos pontos de alagamento. O trabalho de escoamento das águas vem sendo reforçado pelo uso de 40 bombas de sucção que vieram de diversos governos estaduais a partir de logística articulada pelo Governo Federal.

Com informações do Governo Federal

 
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A bandeira é nossa: Parada LGBT+ leva verde e amarelo à Paulista

Além de retomar símbolos sequestrados pelo bolsonarismo, a parada teve foco nas eleições deste ano

Camilla Figueiredo – Brasil de Fato

Milhares de pessoas lotaram a avenida Paulista e a rua da Consolação, neste domingo, para a 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. Boa parte do público vestiu as cores verde e amarelo e hasteou bandeiras do Brasil, atendendo a um pedido da organização do evento. 

“A bandeira é nossa”, gritavam os participantes, assim que a caminhada começou, por volta das 13h30. 

 

Neste ano, entre as principais atrações da Parada estão Pabllo Vitar, Glória Groove e Sandra de Sá. 

 

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, esteve no evento. Ele falou ao publico e disse que “a Parada LGBT é um momento para ressaltar e realçar a unidade nacional, que todos os brasileiros e brasileiras têm que ser respeitados”. Almeida foi acompanhado da secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat.

 

Com o tema “Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo – Vote consciente por direitos da população LGBT+”, contou com a presença de políticos como a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que discursou no trio elétrico.  

Hilton disse que as pessoas LGBTQIA+ “construirão a democracia brasileira” e que não “arredarão o pé da luta pelos seus direitos. Nós somos cidadãos e merecemos a cidadania. Não abriremos mão da nossa humanidade.”

A deputada também reforçou a importância do voto. “Não deixem de ir às urnas neste ano. Não deixem de votar. Não deixem de eleger políticos que representam vocês e o seus direitos. Estamos em marcha, em luta”, disse.

Os deputados federais e pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP) também foram à Paulista. 

Boulos chegou a discursar num dos trios, ao lado de de Erika Hilton. Disse que a Parada é um “evento que já faz parte da indispensável da cultura da nossa cidade”. 

 

Numa postagem nas redes sociais, Tabata disse que estava no evento “para dizer que, apesar de todos os desafios, gente é feita para brilhar e a gente está aqui para celebrar e a gente está aqui para mobilizar também”.

 
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FASUBRA PROTOCOLA CONTRAPROPOSTA NO MGI

A FASUBRA-Sindical e seu Comando Nacional de Greve (CNG), após consulta à sua base, informam que a recomposição financeira indicada na proposta apresentada pelo governo federal, dia 21 de maio de 2024, na mesa específica de negociação para para a reestruturação e recomposição do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-administrativos em Educação (PCCTAE) é insuficiente para a recomposição das perdas salariais e valorização da categoria.

A FASUBRA-Sindical/CNG ratifica a concordância com os  cinco pontos acatados na sua totalidade pelo governo até esse estágio da negociação, a seguir: (i) a diminuição do interstício de progressão de 18 para 12 meses, (ii) a verticalização da malha salarial, (iii) a utilização da classe E com referência como remuneratória na tabela, (iv) o fim da diferença da relação direta e indireta para fins de concessão do Incentivo Qualificação e (v) a revisão dos fazeres dos cargos.

Dessa forma, e, no contexto da continuação das negociações, a FASUBRA-Sindical/CNG informa que a categoria deliberou pela continuidade da greve e apresentação de contraproposta na mesa específica seguindo os seguintes parâmetros:

● Considerando o step no desenvolvimento da carreira, a categoria em sua maioria tem acordo por solicitar um aumento escalonado do step constante partindo de 4,0% até alcançar o percentual de 4,5% em 2026

● Considerando os índices de reajuste, a categoria solicita uma recomposição salarial, no piso de referência, com os índices de pelo menos 4% em 2024, 9% em 2025 e 9% em 2026.

● Considerando as correlações entre os níveis de classificação, e utilizando o piso do nível E como referência na matriz salarial, as correlações com os pisos dos níveis de classificação passariam a ser calculados da seguinte forma:

a. Piso do Nível de Classificação A, passa a ter uma correlação de 39% em relação ao piso do nível E;

b. Piso do Nível de Classificação B passa a ter uma correlação de 40% em relação ao piso do nível E; 

c. Piso do Nível de Classificação C passa a ter uma correlação de 60% em relação ao piso do nível E; 

d. Piso do Nível de Classificação D passa a ter uma correlação de 61% em relação ao piso do nível E;

● Considerando o mecanismo de progressão por capacitação, a categoria avalia que a aceleração por capacitação é ferramenta indispensável para a carreira reestruturada e solicita sua inclusão no desenvolvimento da categoria;

● Considerando a instauração do Reconhecimento de Saberes e Consequências, a categoria deliberou pela implementação da ferramenta no contexto na mesa de negociação específica e sua regulamentação no âmbito da CNSC-MEC.

​Solicitamos incremento orçamentário suficiente para implementação da matriz salarial aprimorada de maneira que sejam equiparados o teto do nível superior com os tetos de categorias semelhantes. Reiteramos que o aporte financeiro apresentado até o momento pelo governo foi insuficiente para o contexto de reestruturação de carreira e recomposição salarial de uma das categorias com as menores remunerações do serviço público federal.

 
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Técnicos e Técnicas da FURG e IFRS rejeitam proposta do Governo para fim da greve

Informamos que os servidores reunidos em assembleia geral de greve realizada no dia de hoje, 29/05/2024, em atendimento ao IG MAI-4 da FASUBRA deliberaram por unanimidade em rejeitar a proposta apresentada pelo governo na 5ª Mesa de Negociação no dia 21/05/2024.
Deliberaram os presentes, também por unanimidade, em aprovar a proposta formulada pela CNSC e o CNG e apresentar uma contraproposta própria da entidade diante da necessidade da formulação de mais cenários aos negociadores em uma nova mesa com o Governo.
O cenário aprovado pela categoria mantém os índices de correlação dos cargos A (35%), B (40%), C (50%) e D (61%) propostos pelo Governo e, de forma alternativa, e inclui no acordo de greve uma cláusula de revisão do acordo para o caso de obtenção de maior orçamento após a assinatura do acordo, seja por meio de maior arrecadação ou superávit. Neste caso, deliberou a assembleia que todo e qualquer incremento orçamentário deve repercutir na classe/nível E, impactando em efeito cascata os demais níveis, além do aumento do STEP prioritariamente.
Foi mantida a proposta da Fasubra de índices de reposição de 4% em 2024, 9% em 2025 e 9% em 2026 e de aumento de STEP escalonado até 2026.
Foi objeto de deliberação a necessidade de constar no acordo de greve a inclusão da aceleração de progressão por capacitação em razão da natureza dos nossos cargos TAE e a sua relevância histórica como conquista do PCCTAE.
A assembleia reafirma a necessidade de que as pautas não financeiras sejam discutidas dentro do CNSC, com prazo definido de discussão e constando expressamente no acordo de greve.
Por fim, a proposta aprova a formulação de uma proposta genérica de RSC, com uma discussão futura e prazo de discussão máximo de 60 dias dentro do MEC e CNSC. Caso não seja aceita esta formulação pelo governo a categoria se manifestou quase que unanimemente por aprovar a proposta 1 do IG MAI-4, formulada por UNIR, Travessia e TAE na Luta.

 
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AUXÍLIO RECONSTRUÇÃO- Veja como proceder caso você foi atingido ou atingida

O que é?

Apoio financeiro no valor de R$ 5.100,00 pago em uma única parcela pelo Governo Federal às famílias desalojadas ou desabrigadas no Rio Grande do Sul.

Quem tem direito?

As famílias residentes em áreas atingidas pelas enchentes, que abandonaram suas casas, de forma temporária ou definitiva, nos municípios em situação de calamidade ou emergência.

  1. O município envia para o Governo Federal os dados de cada família, informando seus membros e o endereço completo. Aqui, ele deve identificar o nome do responsável pela família, de preferência uma mulher.
  2.  A pessoa identificada como responsável pela família acessa o sistema, clicando no botão Sou Cidadão acima. Ela vai precisar usar sua conta GovBr para confirmar os dados.
  3. Após a confirmação, os dados são enviados para a Caixa Econômica Federal, que efetuará o pagamento.
  4. As pessoas que possuem conta na Caixa receberão o dinheiro nesta conta. Para quem não tem, será aberta automaticamente uma conta poupança no nome do responsável pela família, que acessará o dinheiro com o aplicativo Caixa TEM
  5. .

 

Todos e todas aquelas pessoas que foram atingidas pelas enchentes no nosso Estado devem preencher o formulário no site da prefeitura. Acesse aqui o link https://www.riogrande.rs.gov.br/csas/online