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LGBTQIA+ da FASUBRA realiza segunda reunião do Coletivo

Aconteceu no último dia 31 de janeiro, de forma virtual, a 2ª Reunião do GT LGBTQIA+da FASUBRA . A reunião teve a participação da Professora Joyce Alves, Pró-reitora Adjunta de Assuntos Estudantis da UFRRJ, primeira mulher preta trans a ocupar esse cargo.

Também participou da reunião a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, representada pela Diretora de Proteção da População LGBTQIA+, Danielle da Silva Santa Brígida. A diretora expos os objetivos, estratégias e ações desenvolvidas pela secretaria para impulsionar a luta pelo combate ao preconceito/violência e pela garantia de igualdade.

Esta jornada foi um testemunho da união, resistência e determinação da comunidade LGBTQIA+ diante dos desafios. Continuaremos a luta, construindo um futuro mais inclusivo e respeitoso.  

 
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FASUBRA, SINASEFE E ANDES: unificando estratégias para mobilização das entidades de bases

No último dia 7 de fevereiro, representantes da FASUBRA, do SINASEFE e do ANDES se reuniram para planejar as estratégias de mobilização que vão anteceder o dia 22 de fevereiro, data em que está agendada a 3ª Mesa Específica e Temporária.

No encontro das entidades, a Direção Nacional estava representada por Wagner Vieira Araujo, Abadia Vieira Calacia, Luiz Fernando Santos Bandeira e Helena Nara Coelho de Souza.

Com o tema “Se não reestruturar, a educação vai parar!”, as estratégias de comunicação estão voltadas para as redes sociais, além de materiais impressos que serão expostos no dia da realização da 3ª MET agendada para acontecer no Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, dia 22, às 15h.

A FASUBRA convoca às entidades de base da Federação para se somarem nesta mobilização, planejando também suas estratégias de luta em prol da reestruturação da carreira e recomposição salarial.

 
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MGI agenda a 7ª reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente para negociar com servidores públicos federais

No próximo dia 28 de fevereiro, entidades classistas dos servidores federais voltarão a se reunir com o Governo Federal às 14h30min, na sede do DNIT, em Brasília-DF, para mais uma rodada da Mesa Nacional de Negociação Permanente.  

Está será a 7ª reunião da Mesa Central, desde a assinatura do seu novo protocolo de funcionamento, em 11 de julho de 2023.   

A pauta anunciada pelo Governo é: “debate sobre a contraproposta apresentada pela bancada sindical”, gerando a expectativa de que seja discutido um percentual de recomposição salarial do funcionalismo público ainda para 2024.  

 Relembrando a 6ª reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente:  

A FASUBRA Sindical participou, através de sua coordenadora geral, Cristina del Papa, da reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente realizada no dia 18 de dezembro, na qual o governo anunciou sua política de reajustes nos benefícios:  

   Auxílio Alimentação de R$658,00 para R$1.000,00 (52% de aumento)  

Auxílio Saúde – Valor de R$144,00 para 215,00 (49,3%)  

Auxílio Creche – Valor de R$321,00 para R$485,90 (51,4%)  

Em relação à política de reajuste salarial para o funcionalismo público federal, foi apresentado pela Ministra Esther Dweck o valor divulgado às entidades sindicais de 3 bilhões, sendo parte para os benefícios, o que representaria em âmbito geral um aumento de 51,06% nos auxílios que exclui os aposentados e pensionistas.  

O restante desse montante seria utilizado para recomposição salarial, que não aconteceria em 2024. O percentual então oferecido é de 9% em dois anos, ou seja, 4,5% em 2025 e 4,5% em 2026.   

 
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Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos acontece em fevereiro

Nos vemos em Foz do Iguaçu para continuar construindo a integração dos povos!

A Marcha Mundial das Mulheres está compondo o processo da  Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos, e de 22 a 24 de fevereiro estará junto à outros movimentos e organizações  nos campi da UNILA e da UNIOESTE para trocar experiências e construir consensos sobre as lutas anti-imperialistas rumo ao fortalecimento da nossa unidade social e política para a integração dos povos da América Latina e do Caribe.

A Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos será realizada entre os dias 22 e 24 de fevereiro, no Centro de Convenções de Foz do Iguaçu. O encontro – que tem a UNILA como uma das instituições apoiadoras – reunirá milhares de pessoas interessadas em ampliar a discussão sobre os temas mais relevantes para a construção de uma unidade política e social na região.

Para os dias de programação da Jornada, estão previstas conferências, mesas de debate e apresentações culturais, com o intuito de promover troca de experiências e exposição de ideias. A Jornada também será um espaço para reafirmar as lutas do presente, o feminismo, o anticolonialismo, o antirracismo e a defesa da democracia, da diversidade e da soberania do continente e de todos os povos vítimas do imperialismo em âmbito mundial.

O evento contará com a presença de estudantes, movimentos populares, sindicatos, movimentos de mulheres, lideranças políticas, intelectuais, comunidades acadêmicas, representantes governamentais, entre outros.

A Jornada Latino-Americana e Caribenha de Integração dos Povos é um processo de articulação entre movimentos populares, sindicatos, intelectuais e lideranças políticas para discutir o presente e construir o futuro da integração e soberania de nosso continente.

 
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Reflexões a cerca dos desafios enfrentados pelo Feminismo Negro na área das Exatas

Emanuele Ferreira Lessa- MSc. Química, atualmente  doutoranda em Química Tecnológica e Ambiental na área de Físico-química. Pesquisadora com ênfase no desenvolvimento de dispositivos par adsorção de  efluentes em corpos d’água. Técnica em Química no IFSUL  Pelotas, Graduação em Pedagogia  e Licenciatura em Química- UFPEL

Novembro é o mês em que fala-se sobre consciência negra no Brasil, o último país a abolir a escravidão. Mas por que ainda nos dias atuais é tão necessário lembrar sobre as questões da desigualdade social que enfrentamos no Brasil? E por que é relevante refletir sobre as questões de gênero e raça, sobretudo nas universidades brasileiras? Eu, enquanto mulher, negra e discente de um programa de pós-graduação de uma universidade pública na área das exatas, tendo ingressado na mesma a partir das cotas raciais, sinto-me na obrigação de compartilhar com os leitores um pouco da jornada acadêmica que é, muitas vezes, solitária, muito pela questão da pouca representatividade negra nos espaços acadêmicos. Enquanto defensora do feminismo e do feminismo negro na universidade, percebo o quanto nossa sociedade precisa melhorar nesse aspecto criando ações que venham a contemplar a participação das mulheres. Mesmo sabendo que historicamente, as mulheres enfrentaram inúmeros desafios na tentativa de inserir-se nas ciências, por ser um ambiente estruturalmente concebido e moldado para atender às necessidades dos homens, escolhi a área das exatas. Mas fazendo um recorte mais recente, percebe-se que esse paradigma não foi alterado com o passar dos anos e por isso as reflexões sobre o ingresso e permanência principalmente de mulheres negras na universidade é fundamental.

Recentemente, no que se refere a inclusão da população negra na universidade a Lei das cotas raciais – Lei 12.711/2012 tem sido efetiva, em seus 10 anos de ação é possível constatar resultados positivos como, em 2018 quando os negros se tornaram a maioria nas universidades federais com 50,3% (IBGE, Desigualdades Sociais por cor ou raça, 2019), tendo sido aprovada esse ano sua atualização a fim de contemplar a grande maioria dos estudantes. Porém, na questão do gênero nesses ambientes ainda é notável que a representatividade feminina está longe de refletir a composição racial do país. Cabe ainda um parênteses no que trata-se das mulheres negras universitárias, elas sofrem dupla opressão que amplia sua vulnerabilidade. Dessa forma, abordar pautas feministas, sem falar sobre as discriminações sofridas por mulheres racializadas, é calar as vozes dessas pessoas. Nas universidades do Brasil, em 2021, as mulheres representam a maioria como membros do ensino superior nos cursos de graduação ou pós-graduação, sendo as mulheres negras maioria enquanto estudantes. Porém, a compreensão dos processos que levam à exclusão da mulher negra nas Ciências requer um olhar mais amplo sobre as múltiplas opressões que se somam de modo intrincado e produzem formas combinadas de exclusão e desigualdade social. Vale ressaltar que apesar da pequena representatividade negra enquanto cientistas no Brasil, as mulheres trazem pesquisas de muito valorosas, principalmente nas áreas historicamente dominadas por homens. 

O interesse das mulheres negras pela ciência pode surgir de repente, e é comum sentir-se perdida para começar a explorar todas as possibilidades, isso ocorre devido à falta de referências. No Brasil, a representatividade feminina é mais expressiva nas ciências da saúde e da vida. Contudo, nas ciências exatas – física, química, engenharia, matemática e astronomia – apenas 25% das mulheres estão presentes, de acordo com a UNESCO. Para as mulheres negras, os desafios são maiores devido aos preconceitos de gênero e raça, causadores do distanciamento de oportunidades nessas áreas que muitas vezes impedem futuros talentos nas ciências exatas. Apesar da escassa representatividade feminina negra, é fundamental que todas as meninas negras resistam e continuem com seus interesses na ciência. Acredito que é preciso incentivar as mulheres negras que estão nesses espaços educacionais para que elas ingressem e permaneçam. Não é tarefa fácil, mas enquanto acadêmica enfatizo que, mesmo diante da baixa representatividade, devemos seguir para nos projetar futuramente e garantir destaque em todas as áreas em especial às exatas. É preciso buscar melhorias a partir da educação antirracista, pesquisas da atualidade tem trazido contribuições em relação a permanência da população negra nas universidades, descrevendo o sentimento de não pertencimento ao adentrarem nas salas de aula – espaços de poder legitimamente ocupados em sua maioria por pessoas não negras. Considero imprescindíveis reflexões e debates sobre desafios enfrentados por mulheres negras na academia para construir um novo pacto civilizatório, baseado na justiça, equidade racial e democracia.

 

 

 

 
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Congresso derruba o veto de Lula à concessão de bolsas de pesquisa a servidores TAEs

O Congresso Nacional derrubou o veto da Lei que dá acesso a bolsas por parte de servidores públicos envolvidos efetivamente em atividades de pesquisa.

A Lei, originada no Projeto de Lei 5.649/2019, apresentado pela então deputada Professora Dorinha Seabra, carrega consigo a possibilidade de coordenarmos projetos de pesquisa e extensão, algo fundamental para nosso papel nas instituições federais.

Com as portas abertas, os técnico-administrativos podem concorrer a bolsas de pesquisa, extensão, desenvolvimento e inovação. A nova conquista também permite que esses profissionais coordenem projetos de pesquisa e extensão, desempenhando um papel fundamental na construção do conhecimento e na integração das atividades acadêmicas.

 
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Recesso do atendimento da assessoria jurídica

O Poder Judiciário estará de recesso a partir de 20/12/22. Por isso, o atendimento da assessoria jurídica do Sindicato fará uma pequena pausa e retomará o funcionamento no dia 05 de fevereiro de 2024.

Em caso de urgência, o contato pode ser realizado através dos telefones 5384285716 ou 5384285688.

 
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Governo Lula oferece 0% de reposição salarial, apenas reajuste nos auxílios para maio de 2024

Informes da Mesa de Negociação com o Governo Federal

Aconteceu no dia 18, a Mesa Geral de Negociação- MGN, com o Governo. Segundo as informações o Governo diz ter feito esforço interno e apresentou a seguinte proposta para 2024:

➡️Auxilio Alimentação – de R$658,00 para R$1.000,00 (52%)

➡️ Auxilio Saúde – Valor de R$144,00 para 215,00

➡️Auxilio Creche – Valor de R$321,00 para R$485,90

Sobre o reajuste do salário disse que não teremos nada agora em 2024, mais vai garantir 9% em dois anos, ou seja, 4.5% em 2025 e 4,5% em 2026. As mudanças seriam implementadas a partir de maio de 2024.

Essa foi a proposta apresentada na MGN, mas as negociações continuam nas mesas específicas.

Veja a avaliação da APTFURG clicando aqui.

 

 
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APTAFURG realiza assembleia geral no dia 18

Acontece no próximo dia 18 de dezembro, segunda-feira, às 9 horas, no auditório da APTAFURG, assembleia geral da categoria dos técnicos e técnicas da FURG e IFRS. Na pauta estão:

  • Informes;
  • Dia Nacional de Luta: Paralisação no dia 18/12. Campanha Salarial. Carreira;
  • Estado de greve;
  • Plano de saúde – UNIMED. Deliberação da categoria sobre ações referentes  ao plano de saúde. Presença do jurídico ;
  • Vagas de TAES em programas de pós=graduação;
  • Assuntos gerais.
 
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Fasubra e Sinasefe iniciam tratativas para unificar propostas de aperfeiçoamento do PCCTAE

Ocorreu nesta segunda-feira (11), a primeira reunião entre Fasubra e Sinasefe para a construção de uma proposta única de aperfeiçoamento do PCCTAE. Ambas apresentaram propostas distintas ao governo federal. Confira: Proposta da Fasubra e Proposta do Sinasefe.

A última reunião da Mesa Específica e Temporária ocorreu no dia 03 de outubro. Desde aquela data não houve retorno do governo federal, apenas um pedido para que as entidades sindicais chegassem a uma proposta unificada.

O encontro entre Fasubra e Sinasefe foi realizado em formato híbrido e contou com presença de integrantes da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira, incluindo a colega TAE da UFRGS, Tônia Duarte (representante Fasubra na CNSC), que marcou presença virtualmente.

As entidades sindicais não consideram condicionante para que a negociação com o governo avance, uma unificação das propostas, mas ambas entendem como desejável buscar a maior convergência possível entre elas, sem abrir mão de que cada entidade tenha a liberdade para manter sua proposta.

Nessa primeira reunião, foram identificados pontos que são comuns e elucidadas questões de cada proposta, em especial as relativas à matriz salarial e estrutura, posicionamento de servidores, papel da capacitação no desenvolvimento, garantia de vinculação entre vencimentos básicos dos cargos integrantes dos três níveis de classificação e de step único e constante.

Há acordo entre Fasubra e Sinasefe em relação à cobrança ao governo  quanto à continuidade urgente da Mesa Específica e Temporária com apresentação de contra-proposta para que se estabeleça de fato a negociação. Nesse sentido, foi acertada a procura de apoio junto a reitores e parlamentares para pressionar a continuidade, com resolução,  da referida mesa. Também  foi ressaltada a importância  de se debater com a base da categoria todas as alternativas de consenso entre as entidades e, obviamente, qualquer contra-proposta que venha a ser apresentada.

As reuniões terão prosseguimento sistemático em busca de consenso, com o seguinte cronograma:

Reuniões Semanais Virtuais nas quartas-feiras, às 16h – Dias 20/12, 27/12, 03/01 e 10/01