Categories

CONFASUBRA – Tarde do segundo dia é marcada por apresentação de teses e mesas de debate

O XXIV CONFASUBRA abriu a tarde de debates com o sorteio e a apresentação das teses dos 10 grupos que concorrem no congresso.

A mesa diretora da FASUBRA realizou o sorteio para que os e as representantes dos grandes grupos pudesse falar suas teses. Pela ordem, a apresentação de teses ficou da seguinte maneira: Unir unidade resistência e luta; Combate Sindical; CTB fasubra; Ressignificar; Travessia; Movimento luta de classes; Pensamento Sindical Livre; Frente Base; Movimento Independente do Sindicato Assufop pela base; e Ousadia e Luta.

Cada grupo teve 12 minutos para apresentar suas teses. Intervenções, faixas, gritos de apoio e a batucada de baterias dos grupos puderam ser ouvidas a cada manifestação dos tópicos das teses. Dentre eles o PCCTAE, os Hospitais Universitários, o arcabouço fiscal, o teto de gastos, a educação pública e um calendário de lutas estavam em debate.

Além disso, ao longo da tarde, uma importante mesa marcou o congresso. A mesa 2 tratou sobre a democratização das IPEs (ataques à categoria/HU). As teses podem ser lidas, todas, clicando aqui.

A mesa contou com debatedores(as) delegados(as) que puderam falar a cerca de uma conjuntura dentro das Universidades Federais e suas realidades dentro dos seus locais de trabalho. Além disso, reforçam a luta dentro do serviço público. A fala sobre perdas políticas também esteve presente.

Representantes TAEs dos HU’s realizaram uma manifestação a favor dos hospitais e por mais qualidade de trabalho. Cartazes e faixas foram expostas ao longo de 20 minutos, pedindo concurso público, além da revogação da EBSERH dentro dos hospitais universitários. Por fim, representantes dos HU’s realizaram uma reunião ao final do segundo dia para começar os debates sobre os ataques aos profissionais dos hospitais.

Fonte: ASSUFSM

 
Categories

Centrais sindicais criticam suspensão de concursos públicos em nova regra fiscal

Relator do arcabouço fiscal quer impedir a realização de concursos públicos, caso o governo não consiga manter seus gastos de acordo com a nova regra fiscal

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17), a urgência da votação do Projeto de Lei Complementar 93/2023, conhecido como o novo arcabouço fiscal, que cria novas regras para garantir a estabilidade macroeconômica do país e criar as condições adequadas ao crescimento socioeconômico. Foram 367 votos a favor e 102 contra.

Na prática, agora a tramitação do PL terá prioridade em relação aos outros projetos que aguardam análise dos deputados, sem a necessidade de passar pelas comissões. Nesse caso, o relator do projeto, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), apresenta o parecer na sessão do plenário, e o texto pode ser votado imediatamente. A expectativa é que o projeto entre na pauta da Casa na próxima semana. Para ser aprovado, são necessários pelo menos 257 votos na Câmara e 41 votos no Senado.

O projeto de autoria do Ministério da Fazenda cria uma nova regra fiscal em substituição ao Teto de Gastos Públicos, do governo de Michel Temer (MDB), que impede o governo federal de fazer investimentos públicos acima da inflação por 20 anos, prazo que termina em 2036.

A proposta do governo previa que se a meta de arrecadação e gastos não fosse alcançada ficariam de fora da contenção o salário mínimo e o Bolsa Família, que poderiam ser reajustados acima da inflação, mas o relator do PL, deixou de fora apenas a reposição do salário mínimo, tirando o programa de transferência de renda, e incluiu ainda novas travas.

Uma das travas é a que impede a realização de novos concursos públicos, o que para a CUT e mais cinco centrais sindicais é inconcebível por negar direitos aos trabalhadores e às trabalhadoras em serviços públicos, além de ser injusta com toda a sociedade, que irá sofrer as consequências da redução de investimentos em serviços públicos essenciais.

Esta não é a primeira vez que os servidores públicos são alvo de tentativas de diminuição de ganhos e de reconhecimento. A gestão de Jair Bolsonaro (PL) tentou aprovar uma reforma Administrativa que abria caminho para a privatização dos serviços públicos.

Em nota a CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB, se opuseram a essa proposta do relator da nova regra fiscal.

Confira a íntegra da nota da CUT e das demais centrais

As Centrais Sindicais, abaixo assinadas, vêm manifestar sua preocupação com a regra em debate no Congresso Nacional – projeto PLP 93/2023, que trata do Regime Fiscal Sustentável – cujo substitutivo indica norma que impõe restrições ao cumprimento das despesas orçamentárias relacionadas à folha salarial e contratação de servidores públicos.

Vedar a realização de concursos públicos e negar direitos aos trabalhadores e às trabalhadoras em serviços públicos do Brasil, além de injusta com toda a sociedade, que irá sofrer as consequências da redução de investimentos em serviços públicos essenciais, a medida nega o direito dos servidores públicos a uma remuneração justa e digna. Na medida que impede até mesmo a revisão inflacionária, regra que não é vedada nem mesmo pela Lei de Responsabilidade Fiscal, principal instrumento de controle das contas públicas do país, o substitutivo desestimula a entrada dos profissionais mais qualificado se deixa de reter importantes servidores na Administração Pública.

As Centrais Sindicais atuarão junto ao parlamento brasileiro no sentido de convencer o conjunto dos Deputados para mudar no projeto os pontos citados, visando dar garantia à população mais vulnerável de que os serviços públicos serão prestados com qualidade e na quantidade necessária; e que isso só será possível com respeito ao direito dos servidores públicos a condições de trabalho e remuneração dignas.

Sergio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)

Miguel Torres, presidente da Força Sindical

Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)

Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)          

Moacyr Roberto Tesch, presidente da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores)

Antônio Neto, presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros)

Clique aqui para baixar a nota em PDF

Com informações do BdF

 
Categories

Lançamento da campanha salarial 2024

O FONASEFE, Fórum das Entidades Nacionais dos servidores Públicos Federais, lançou nessa quarta-feira, dia 17/05, às 15h em Brasília a campanha salarial de 2024. Após 7 anos sem reajuste, os servidores conquistaram recentemente o reajuste de 9%.

O ato aconteceu na frente do anexo II da Câmara dos Deputados, com o objetivo de mobilizar e pressionar os parlamentares contra o novo arcabouço fiscal (PLP 93/2023), que privilegia o “mercado” às custas dos investimentos, serviços e servidores públicos.

Nossas reivindicações para a Campanha Salarial 2024:
✅ Recomposição das perdas salariais;
✅ Equiparação dos auxílios entre poderes;
✅ Revogaço JÁ!
✅ Mesas específicas de carreira JÁ!
✅ Não ao Arcabouço fiscal!

No dia 28 de abril, foi publicada a MP, fruto de acordo feito entre as entidades representantes do serviço público e governo. O índice conquistado não contempla as perdas acumuladas dentro do funcionalismo e é resultado das diretrizes de orçamento do governo anterior. Passados os difíceis anos desse último governo para as categorias de servidores públicos, a nova campanha salarial que se iniciará será um momento decisivo para o funcionalismo público.

Nesta campanha, é importante que a Mesa de Negociação seja justa e democrática, com espaço para a participação das entidades representativas, onde possam levar os anseios das bases do funcionalismo. Será necessário reverter os múltiplos ataques aos servidores ocorridos nos últimos anos.

Contradição do arcabouço fiscal

Ao longo do processo da negociação emergencial que conquistou o recente reajuste aos servidores federais, o governo manifestou a intenção de valorizar os servidores, criar novos concursos e reestruturar carreiras. Entretanto, o novo arcabouço fiscal apresentado coloca em risco todo o seu compromisso com o serviço público. O novo arcabouço fiscal não pode passar, a pressão do mercado não pode se sobrepor à reconstrução do país, que é o lema do governo federal. No lançamento da campanha salarial de 2024 os servidores públicos federais também se manifestarão contra a proposta do novo arcabouço fiscal.

Fonte: ASSUFSM.

 
Categories

17 de Maio – Dia Internacional de combate à LGBTfobia

O dia 17 de maio foi declarado o Dia Internacional de Combate à Homofobia, vivenciado como uma data simbólica em que as pessoas de todo o mundo se mobilizam para falar de preconceito e discriminação sobre a perspectiva da equidade, da diversidade e da tolerância.

Abaixo publicamos o texto do Ativista, Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Brasília, professor voluntário da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, autor do livro “A lucidez e o absurdo: conflitos entre o Poder Teológico-Político e os Direitos Humanos LGBT na Câmara dos Deputados”, publicado no Jornal Sindicato na Luta da APTAFURG, no mês de março de 2023.

Em guerra contra a desumanização: uma reflexão sobre as lutas LGBTI+ entre a violência e a ampliação da representatividade

Fredson Oliveira Carneiro[1]

O movimento de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros, Intersexo, e mais uma diversidade incontável de representações expressas na sigla LGBTI+[2], conquistou ao longo dos mais de 40 anos de sua existência um importante espaço na sociedade brasileira, especialmente quando consideramos o autoritarismo e o patriarcalismo inerentes à formação social do Brasil. Contra as relações espúrias de mando e obediência características do país de mais longevo regime escravocrata do mundo e de sistemáticos regimes ditatoriais, a população LGBTI+ foi capaz de existir ao longo dos séculos e de resistir às arbitrariedades que lhes foram impostas. Nesses processos históricos de existência e resistência contra as violências estruturais, essas populações criaram mecanismos de sobrevivência frente às desigualdades que interseccionavam suas vidas e conseguiram instituir novas formas de ação política e atuação democrática.

Com reivindicações organizadas que remontam à Constituinte de 1987, a pauta da ampliação da cidadania dessa parcela da população só ingressou efetivamente no debate jurídico-político pelas portas do Supremo Tribunal Federal (STF) nas primeiras décadas do século XXI. Não obstante os avanços alcançados, a efetiva cidadanização da população LGBTI+ continua um projeto inconcluso. Tal inconclusão deve-se não somente aos limites impostos ao reconhecimento dos direitos alcançados judicialmente, ainda não legislados, mas também à baixa representação política da população LGBTI+ nas instituições democráticas brasileiras.

Essa baixa representatividade nos espaços institucionais jurídicos e políticos tem entre os seus resultados a omissão legislativa em torno dos direitos LGBTI+ e a predominância da violência política de gênero e de raça contra as poucas representações dessa população no cenário institucional. Contribui para esta postura omissa a crescente representação de grupos conservadores eleitos para mandatos políticos, especialmente os que ostentam orientação religiosa de matriz neopentecostal. Essa desigual representação política evidencia a forma como as violências estruturais são mobilizadas por grupos hegemônicos, para inviabilizar o acesso e a incidência dos grupos socialmente precarizados na esfera pública.

A população LGBTI+ ainda possui uma cidadania precária no Brasil. Os dados das violências cometidas contra essa população continuam alarmantes e o nosso país, por 14 anos consecutivos, segue ocupando o primeiro lugar entre os países mais violentos para pessoas LGBTI+ no mundo. Segundo compilação feita pelo Trans Murder Monitoring (“Observatório de Assassinatos Trans”, em inglês), em 2021 houve um aumento de mais de 6% no número de assassinatos em relação ao ano anterior em todo o mundo. Desse total, 82% das mortes aconteceram na América Latina, 43% das quais no Brasil, onde os dados locais são colhidos e organizados pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Apesar de ser considerada crime desde 2019 no Brasil, a transfobia resulta ainda mais dramática quando observamos que a expectativa de vida de pessoas transexuais é de apenas 35 anos, quando a média geral do país é de 77 anos.

Esses dados revelam um quadro dilemático da ausência de cidadania de pessoas que sofrem rejeição familiar, estão expostas à evasão escolar, à vulnerabilização econômica e a uma série de violências de matriz estrutural. Ademais, a população LGBTI+ está exposta à impunidade com os atos violentos que são praticados contra a sua dignidade e que são alimentados por discursos de ódio socialmente replicados e que, até recentemente, eram emanados pelos altos escalões da administração pública. A este respeito, não se pode olvidar que as políticas públicas voltadas à garantia de direitos das populações vulnerabilizadas não só foram descontinuadas nos anos de gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, como tiveram na pessoa da ministra Damares Alves, uma voraz detratora das lutas LGBTI+, a determinação para desarticular o aparato de proteção social existente no estado nacional.

Se ser cidadão ou cidadã, conforme conceitua a Constituição Federal de 1988, é ter a prerrogativa de poder exercer direitos políticos e cumprir deveres cívicos, podemos pensar com Erica Malunguinho que, no Brasil, as vidas LGBTI+ são existências inconstitucionais.  Isso porque, embora se exija o cumprimento dos deveres republicanos das pessoas LGBTI+, suas vidas são deixadas à margem do sistema político e da ordem democrática.

Entretanto, cientes de que não seremos democráticos enquanto parcelas de nossa população não estejam inseridas em nossa sociedade política, diversos membros do movimento LGBTI+ se organizaram para construir uma maior incidência política e para garantir uma participação efetiva nos processos decisórios. Deste modo, foi destacando o papel precursor de Kátia Tapety e Leci Brandão nesta seara, que Erica Malunguinho se elegeu como a primeira deputada estadual trans negra do Brasil. Em conjunto com ela, mandatas coletivas se organizaram e tiveram entre suas representantes Erika Hilton e Robeyoncé Lima, nas eleições de 2018.

Ao mesmo tempo em que seguia registrando os mais vergonhosos índices de violência global contra pessoas LGBTI+, o Brasil viu florescer uma geração de novas representações na política institucional, chegando às eleições de 2022 com o maior número de pessoas LGBTI+ eleitas em nossa história. Somando-se à história iniciada por Tapety e continuada, entre outros, por Jean Wyllys, Malunguinho e Hilton, novos nomes entraram em cena trazendo à esfera pública pautas inovadoras para a construção de uma nova sociedade. Capaz de garantir maior dignidade para todas, todos e todes (que agora define um novo pronome para a identificação de sujeitos políticos que tomam a cena em primeira pessoa), essa sociedade não será mais construída à revelia dessas vozes que agora se levantam.

Essas vozes representam histórias ainda não inscritas nos assentamentos dos poderes instituídos e corporificam as próprias existências inconstitucionais que reivindicam plena cidadania. Elas trazem ecos de vidas ainda não respeitadas em sua integralidade, em suas cores, regionalidades, em suas necessidades e em suas potencialidades. Agora, a diversidade começa a tomar assento nas arenas decisórias e passa a levar o aprendizado das lutas sociais para os salões dos poderes jurídico-políticos com vistas à construção de uma paisagem social mais inclusiva, em que as existências inconstitucionais possam se transformar em vidas constitucionalizadas. 

Nesse sentido, com o objetivo de ampliar a articulação entre essas novas representações e de debater os desafios da população LGBTI+ no Brasil contemporâneo, os parlamentares eleitos para a Câmara dos Deputados e também para algumas Assembleias Legislativas dos Estados se reuniram no “1º Encontro de LGBT+ eleites”, realizado nos dias 20 e 21 de janeiro de 2023, em Brasília. O encontro histórico, que antecedeu o Dia Nacional da Visibilidade Trans, comemorado em 29 de janeiro, foi palco tanto para a discussão sobre a violência contra as pessoas LGBTI+ quanto para o compartilhamento de estratégias para a reestruturação das políticas públicas voltadas à proteção dessas pessoas.

Não será preciso envidar muitos esforços para compreender que são complexos os desafios impostos a esses representantes, especialmente em razão da grande concentração de representantes da extrema direita no Poder Legislativo, intencionada a inviabilizar as pautas de defesa dos direitos da população LBGTI+. No entanto, apesar das vozes retrógradas dos conservadores, há um grande ímpeto coletivo em provocar as discussões junto à sociedade e ao novo governo, para que seja possível avançar em pautas de garantia da dignidade, dos direitos e da cidadania da população LGBTI+.

Afinal, como já aprendemos com os movimentos sociais ao longo de tantos anos de sua militância política, por mais difícil que seja viver em guerra contra a desumanização, não há outro caminho que não seja o de seguirmos juntes e em luta, porque sem comunidade e sem plena cidadania, não há democracia e tampouco libertação.


 
Categories

Confira a programação do XXIV CONFASUBRA que começa hoje, 17 de maio

O XXIV CONFASUBRA começa hoje (17/5) e vai até o domingo (21/5), no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília/DF. Durante esses dias, as técnica-administrativas e os técnico-administrativos em educação (TAE) vão debater temas de interesse da categoria como: democracia nas Instituições Federais de Ensino (IFE), ataques à carreira, aos aposentados e aos Hospitais Universitários, plano de lutas, entre outros.

A abertura do XXIV CONFASUBRA acontece hoje, quarta-feira (17/5), às 18h, e conta com a presença de sindicalistas, autoridades e parlamentares. Das 14h às 18h será realizado o credenciamento e, às 19h30, a aprovação do regimento interno.

Veja a programação na íntegra:

 
Categories

Delegações para o XXIV CONFASUBRA começam a chegar a Brasília/DF

As delegações das entidades de base da FASUBRA Sindical começam a chegar a Brasília para o XXIV CONFASUBRA, que inicia nesta quarta-feira (17/5), às 18h, no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada. Mais de mil delegadas e delegados de 49 entidades de base participam do XXIV CONFASUBRA.

O CONFASUBRA é a instância máxima de deliberação da Federação e até o próximo domingo (21/5) vai debater temas de interesse da categoria como: democracia nas Instituições Federais de Ensino (IFE), ataques à carreira, aos aposentados e aos Hospitais Universitários, plano de lutas, entre outros.

A partir das 14h, técnica-administrativas e técnico-administrativos em educação (TAE) começaram a se credenciar e, às 18h, acontece a cerimônia oficial de abertura do XXIV CONFASUBRA. Após a abertura, o plenário do Congresso aprova o regimento interno.

A APTAFURG enviou uma delegação de 6 participantes que representará os trabalhadores e trabalhadoras da FURG e IFRS

 
Categories

Novo Golpe: TRF4 alerta sobre golpes envolvendo pagamento de precatórios e RPVs

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) alerta a todos os cidadãos e cidadãs que têm Precatórios ou Requisições de Pequeno Valor (RPVs) para receber contra golpes e fraudes aplicados por estelionatários.

Vem sendo noticiadas denúncias de golpes por telefone e por mensagens via WhatsApp em que os criminosos entram em contato com os beneficiários de precatórios ou RPVs se apresentando como advogados ou como representantes de escritórios de advocacia e pedem que seja pago um valor antecipado para a liberação do precatório/RPV. Os golpistas utilizam como justificativa para o depósito a necessidade de pagamento antecipado de honorários ou de custas processuais.

Quem tiver valores a serem pagos e receber este tipo de mensagens pelo WhatsApp ou por ligação telefônica, tome os devidos cuidados para evitar prejuízos, não repassando nenhuma informação e não realizando qualquer tipo de pagamento. Outra orientação aos cidadãos é a de que não cliquem em nenhum link desconhecido que seja enviado pelos golpistas. Também recomenda-se que as partes procurem seus advogados para mais esclarecimentos necessários.

O TRF4 reforça que tal procedimento é falso, pois não é exigido que o cidadão pague nenhuma quantia ou deposite previamente qualquer valor em dinheiro para a liberação de precatórios e de RPVs em processos da Justiça Federal da 4ª Região.

É recomendado que os cidadãos tenham muita atenção, porque nessas fraudes os golpistas utilizam nomes de advogados verdadeiros, números de OABs verdadeiros, escritórios de advocacia verdadeiros, número de processos verdadeiros, valores verdadeiros, entre outros dados corretos do processo, para tentar enganar a vítima e obter dinheiro.

Facilidades para pagamento de precatórios e RPVs

O TRF4 informa que o sistema de processo judicial eletrônico, o eproc, oferece uma funcionalidade chamada “Pedido de TED” para a informação dos dados bancários necessários à emissão da TED pelos bancos para o pagamento de precatórios e RPVs aos beneficiários.

Para acessar o tutorial que explica a utilização dessa ferramenta que agiliza os pagamentos, clique no seguinte link: https://www.trf4.jus.br/MyRzW.

 
Categories

Lula decreta luto de três dias pela morte de Rita Lee

“Enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte. Deixa seu legado para milhões de fãs no mundo inteiro”, disse o presidente”

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou luto oficial de três dias, em todo o país, pela morte da cantora Rita Lee Jones de Carvalho. O decreto foi assinado nesta terça-feira (09/05) e será publicado ainda hoje, em edição extra do Diário Oficial da União.

“Rita Lee Jones é um dos maiores e mais geniais nomes da música brasileira. Cantora, compositora, atriz e multiinstrumentista. Uma artista a frente do seu tempo. Julgava inapropriado o título de rainha do rock, mas o apelido faz jus a sua trajetória”, escreveu o presidente em suas redes sociais.

Para Lula, a artista ajudou a transformar a música brasileira com sua criatividade e ousadia. “Não poupava nada nem ninguém com o seu humor e eloquência. Enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte. Jamais será esquecida e deixa na música e em livros seu legado para milhões de fãs no mundo inteiro. Meu abraço fraterno aos filhos Beto, João e Antônio, familiares e amigos. Rita, agora falta você”, concluiu.

 
Categories

Sancionada pelo presidente Lula MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.170, DE 28 DE ABRIL DE 2023

A FASUBRA participou da cerimônia em que foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.170, DE 28 DE ABRIL DE 2023.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória que altera a remuneração de servidores e de empregados públicos do Poder Executivo federal.

Finalizado o processo negocial de 2023 e abrindo o debate do orçamento para 2024 na mesa de negociação, sem dúvidas a FASUBRA conquistou mais uma vitória frente a último período ao ex- governo com tentativa de desmonte do serviço Público, desvalorizando os servidores e servidoras tão importante ao nosso país.

 
Categories

FASUBRA solicita reunião com o Ministro da Educação e entrega pautas do CONFASUBRA

A FASUBRA participou de reunião no Ministério da Educação na Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia – SETEC, na Esplanada dos Ministérios. O encontro, que ocorreu no dia 05 de maio, teve a presença Getúlio Marques Ferreira, Secretário da SETEC, Alexandre Martins Vidro, Professor Colaborador, Carla Comerlato Jardim, Diretora Substituta/ DDR/SETEC.

Coordenadores da FASUBRA informaram sobre o XXIV CONFASUBRA que irá acontecer nesse mês de maio e entregam o convite para participação do Ministério no evento, além de um detalhamento das pautas que serão debatidas. Os dirigentes da Fasubra ainda ressaltaram sobre a importância do Ministro da Educação, Camilo Santana, receber a federação.

O XXIV CONFASUBRA será realizado no período de 17 a 21 de maio, no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília/DF.terá o seguinte temário: conjuntura nacional e internacional; alteração estatutária; ataques à categoria: HUs, carreira, aposentados; Democracia nas IFE; Plano de lutas; Eleição da DN e CF.

Fonte: ASSUFRGS