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Paralelo 30 retorna, ao vivo, para rádio FURG FM

A partir de segunda-feira, 17 de abril, o programa Paralelo 30 retornará para a programação da rádio FURG FM.

Então, já estaremos por lá com aquele cafezinho delícia e muito papo bem posicionado!

Quem acompanha o Paralelo30 sabe da saudade que estamos do PRESENCIAL. Aquele formato do olho no olho, da troca na presença, que é tão importante e revolucionária, do jeitinho que a gente gosta!

As lives, por quase 3 anos, foram a forma de existir e resistir no período de distanciamento imposto pela pandemia de Covid 19. Agora, chegou o momento de voltarmos pro rádio, nossa casa por mais de uma década, onde fizemos e seguiremos à fazer história!

Quer retornar com a gente? Vem!!
De segunda à sexta-feira, às 11h, ao vivo na FURG FM!!

Acessa a rádio online no site da FURG https://stream.furg.br/audio/FURGFM

Te esperamos por lá!!

 
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Assembleia irá eleger delegados para o XXIV CONFASUBRA

Acontecerá no dia 19 de abril, 8h30min, no auditório do Sindicato, assembleia da categoria dos técnicos e técnicas em educação para eleger os delegados para o XXIV CONFASUBRA. A pauta da assembleia será Informes, assuntos gerais e a eleição para os delegados que irão representar a APTAFURG.

 XXIV CONFASUBRA será realizado no período de 17 a 21 de maio, no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília/DF. O credenciamento vai das 14h do dia 17/05 até as 12h do dia 18/05. A mesa de abertura será no dia 17/05 à noite.

O CONFASUBRA terá o seguinte temário: conjuntura nacional e internacional; alteração estatutária; ataques à categoria: HUs, carreira, aposentados; Democracia nas IFE; Plano de lutas; Eleição da DN e CF.

 
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Governo adia reunião de negociação, marcada para o dia 7 de março.

Campanha salarial emergencial 2023

A FASUBRA informou que o governo adiou a reunião de negociação que estava prevista para o dia 07/03, terça-feira, alegando que ainda está avaliando a contra proposta apresentada pelas entidades. Segundo informações da FASUBRA o governo ainda não apresentou nova data para a reunião. “Tendo em vista uma conjuntura que joga os Servidores Públicos Federais em uma realidade amarga de 7 anos sem reajuste, é importante que o governo dê celeridade à mesa de negociação para que possamos avançar na questão da reposição das perdas salariais do setor. O atraso no processo de negociação cria  desconfiança generalizada na categoria e não contribui para que haja um desfecho positivo nas negociações”, informou a FASUBRA.

A Direção Nacional da FASUBRA informa que é fundamental que o governo agende a reunião ainda nessa semana e apresente uma contraproposta que aumente o patamar orçamentário que foi apresentado, além de instalaar as mesas específicas e revogue os decretos, INs e portarias que atingem os Servidores Públicos Federais.

 
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CATEGORIA, EM ASSEMBLEIA, APROVA PROPOSTA DE REAJUSTE SALARIAL PROPOSTO PELO GOVERNO FEDERAL

A assembleia da APTAFURG aprovou a proposta de 7,8% de reajuste salarial a partir de março, apresentada pelo governo federal na mesa de negociação permanente com as entidades que representam os trabalhadores do serviço público federal.

A categoria discutiu além da proposta de reajuste proposta pelo Governo Federal que seja considerado também a retomada da construção da Carreira dos Técnicos e Técnicas administrativas em educação, a recomposição do step de 5% na atual carreira, a revisão dos valores pagos no auxilio saúde, além de se implementar a Data-Base para a categoria. A assembleia debateu também a importância da manutenção da Mesa Nacional de Negociação junto ao Governo Federal e a Federação, pois esse é o caminho para que a Carreira dos Técnicos e Técnicas seja debatida e atualizada.

A decisão da assembleia foi encaminhada para a Fasubra, que vai encaminhá-la à mesa de negociação com o governo.

A assembleia aconteceu no auditório da APTAFURG, na ultima quinta-feira, 2 de março.

 
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Inflação do Brasil é a 4ª maior do G20 e a 3ª da América Latina 

O G20 reúne as 19 maiores economias do mundo e da União Europeia. Entre as 6 maiores economias da América Latina, a inflação do Brasil só perde para as  da Venezuela (172%) e da Argentina (58,0%)

O Brasil tem a 4ª maior inflação entre os países que compõem o G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e da União Europeia. Em abril, a inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15),que acumulou 12,13% em doze meses, de abril do ano passado a abril deste ano, ficou atrás apenas dos índices da Turquia (69,9%), Argentina (58,0%) e Rússia (17,8%).

Se forem levadas em consideração apenas as 6 maiores economias da América Latina, o Brasil sobe para na 3ª posição do ranking, atrás só da Venezuela (172%) e da Argentina (58,0%).

De quem é a culpa pela disparada dos preços?

Estão certas as pessoas que estão culpando o governo de Jair Bolsonaro (PL), inclusive fazendo campanhas para denunciar a falta de ação do presidente para conter os preços.

É claro que existem fatores externos, como o preço das commodities, a crise na cadeia de suprimentos e a guerra na Ucrânia.

Mas existem dúzias de fatores internos, entre eles, a ausência de coordenação de política econômica, a subestimação dos efeitos da pandemia e, em especial, “a crença cega de que o mercado iria resolver tudo e que qualquer intervenção seria prejudicial”, disse em entrevista ao PortalCUT o técnico da subseção do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) da CUT Nacional Leandro Horie.

Também em entrevista ao PortalCUT, a técnica da subseção do Dieese da CUT Nacional Adriana Marcolino apontou as falhas do governo que ocasionam a alta nos preços e puxam a inflação para cima.

Confira:

1 – Estoques reguladores – Bolsonaro não fez

Adriana explica que é praxe o governo federal comprar parte da produção agrícola de produtos como grãos, café, arroz, milho e manter em estoque. “Em períodos em que há falta ou por alguma disfunção no mercado os preços sobem, o governo intervém vendendo seus estoques para equalizar o preço”.

“E isso se faz também no período que há sobra na safra, quando o governo compra do produtor para manter os preços em um patamar que não represente prejuízo aos produtores”, completa Adriana.

“Bolsonaro, na verdade zerou os estoques e agora não tem mais a capacidade de controlar os preços”, critica.

2 – Dólar a R$ 1,00 – Bolsonaro não fez

Para o produtor, com a cotação alta do dólar vale mais a pena vender lá fora do que aqui no Brasil. “Eles vão ganhar muito mais”, explica Adriana.

De acordo com a técnica do Dieese, o mercado mundial, que também está desorganizado, se aproveita dessa situação e acaba comprando a produção de países como o Brasil.“

“Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes não têm nenhum política de controle para o dólar”.

3 – Ajudar o pequeno agricultor – Bolsonaro não fez

Desde o governo do ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP), a agricultura familiar vem sofrendo com o desmonte de políticas de fomento ao setor. As dificuldades vão desde a política de crédito até a comercialização dos produtos.

E se já era difícil antes, com Bolsonaro a situação ficou ainda mais crítica. O governo reduziu recursos para a agricultura familiar, dificultando ainda mais para o setor no que se refere tanto à produção quanto à comercialização, que ficou muito prejudicada com a pandemia.

“Não teve mais feiras e sacolões para vender o que foi produzido. A entrega também foi prejudicada e não houve nenhuma ação do governo para contemplar a agricultura familiar”, pontua Adriana.

4 – Conter o avanço da monocultura de alimentos – Bolsonaro não fez

Adriana Marcolino explica que apesar do nome complicado, o ‘esquema’ é simples. O governo protege o agronegócio que prioriza a produção de determinados produtos – grãos como a soja, o arroz, o feijão – como commodities e não sob o conceito de segurança alimentar. Esses produtos são direcionados à exportação em situações como a que vivemos hoje, de dólar alto e o mercado brasileiro sofre com a escassez de alimentos, potencializada pela falta de políticas voltadas à agricultura familiar.

“Resumindo, Bolsonaro governa para o latifúndio em detrimento do pequeno produtor”, diz Adriana.

Outros fatores

De acordo com Leandro Horie, o que acontece nos itens industriais também deve ser avaliado quando se fala em alta da inflação. “Além do repasse das desvalorizações do dólar para os preços, a própria pandemia, na China, provocou problemas nas cadeias de fornecimento de insumos e matérias primas. Isso reduziu a oferta de produtos e elevou os preços”.

Leandro afirma também que boa parte dos produtos industriais vendidos no Brasil são derivados da produção de poucas empresas. “É uma concentração de produção que permite o repasse do aumento de custos aos preços finais, mesmo em cenário de recessão”, ele diz.

Outros países

O técnico avalia que não só o Brasil, mas o mundo todo vive hoje um choque de oferta.  “È uma alteração na disponibilidade de produtos e isso provoca um desequilíbrio comercial, principalmente quando vários países também têm desvalorizações cambiais de suas moedas frente ao dólar”, ele explica.

A diferença, segundo Leandro, é que a intensidade do fenômeno tem sido muito maior no Brasil, em relação aos países centrais justamente pela ausência de políticas.  

Fonte: CUT

 
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4 QUESTÕES SOBRE A CAMPANHA SALARIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

1️⃣O Fórum Nacional das Entidades do Serviço Público Federal, o FONASEFE, protocolou em 18 de janeiro a pauta salarial solicitando um reajuste emergencial de 19,99%. 📄

🚩Desde então, as diversas categorias de servidores realizaram atos públicos em Brasília e nos estados, paralisações, vigília semanal na porta do Ministério da Economia, além da pressão virtual, culminando com uma grande vigília realizada em Brasília no final de março de 2022 e greves em algumas categorias. Diante da nossa pressão, o governo fez um aceno sobre possibilidade de um reajuste de 5%.

2️⃣Mas há garantias do reajuste de 5%? 🤔

⛔Até agora, não houve abertura de processo negocial conosco. Já fomos ao STF e ontem (17) oficializamos um pedido de reunião com os presidentes da Câmara e Senado.

📢Nossa exigência é simples: que o processo de negociação seja aberto urgentemente. Só assim teremos garantias e saberemos em que condições se darão esse aceno. Quais categorias estariam contempladas? Seria aplicado sobre o vencimento base ou no conjunto da remuneração?

3️⃣Outra questão e não menos importante, é a insuficiência da proposta diante da nossa perda salarial acumulada. 📉

💸Só no governo Bolsonaro, tivemos uma corrosão salarial de 19,99% (!!!) e essa é a nossa reivindicação! Reajuste de 19,99% Já!

4️⃣Como dito no primeiro ponto, nossa mobilização rendeu um aceno de reajuste de 5%.

✊🏿O caminho para abrir a mesa de negociação e conquistarmos o reajuste de 19,99% não pode ser outro a não ser intensificar as nossas mobilizações em nossas categorias. É preciso unidade e a adesão de mais categorias à greve, agregando aos setores que já se encontram em movimento grevista. Vamos à luta!

#sosserviçopúblico #reajustejá

Esta campanha é patrocinada por:

ANDES-SN , Fenasps Sindical , ASFOC – Sindicato Nacional , Fasubra Sindical , Sinait – Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho , Sindifisco Nacional, SINAL, SINASEFE, SindMPU SP, Assibge/SN – Sindicato nacional dos trabalhadores do IBGE e Fenajufe Federação Nacional.

Fonte: FASUBRA

 
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Agenda de lives do Paralelo 30 (23 a 27/05)

O Paralelo 30, programa da APTAFURG trará na próxima semana:

Segunda-feira, dia 23 de maio:  Política e Sociedade

Quarta- feira, 25 de maio: Assédio Moral na FURG – Resultado da pesquisa “Saúde e bem1 estar do servidor da FURG”, realizada pelo Centro de Estudos Risco e Saúde.

Sexta-feira, 27 de maio: Paralelo Atualidades

 
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25 de maio – Dia de Assembleia Geral

ASSEMBLEIA GERAL

LOCAL: Auditório APTAFURG            DATA: 25/05/2022

HORA: 08h30 (primeira chamada)

9h (segunda chamada)

PAUTA

Informes;

– Programa de Gestão  / teletrabalho – FURG
– Flexibilização de carga horário (30 horas)
– Delegação junto a Plenária Nacional da FASUBRA (3,4 e 5/06/2022)
– Assuntos gerais

(A assembléia será transmitida online para os campi fora de sede)

 
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Licença-paternidade: STF autoriza licença de 180 dias para servidor pai ‘solo’

Os ministros do STF negaram recurso do INSS contra decisão do TRT-3 e decidiram que é constitucional a licença-paternidade de 180 dias de servidores públicos federais que sejam pais “solo”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (12), manter a concessão de benefício de 180 dias equiparado à licença-maternidade a servidor público que é pai solo.

O servidor, um médico perito do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é pai solo de crianças gêmeas geradas nos Estados Unidos, por meio de fertilização in vitro e barriga de aluguel.

Ele recorreu à justiça para conseguir o benefício e os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TFR-3) concederam o direito a licença-paternidade de 180 dias.

Mas, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recorreu de uma decisão do TFR-3 alegando que só é possível conceder benefícios previstos em lei, o que não é o caso de uma licença-paternidade de 180 dias.

Por unanimidade, os ministros do STF negaram o recurso do INSS e decidiram que é constitucional a licença-paternidade de 180 dias de servidores públicos federais que sejam pais “solo”.

O relator, ministro Alexandre de Moraes, considera que é inconstitucional qualquer previsão do regime de previdência do servidor público que não estenda ao pai monoparental os mesmos direitos de licença maternidade garantidos à mulher.

Moraes destacou que a Corte, por diversas vezes, assegurou direitos a mulheres gestantes visando ao seu bem-estar. Mas também que a Constituição impõe prioridade à proteção integral da criança, o que pressupõe o direito à atenção do pai solo.

“Nossa jurisprudência passou a legitimar as novas configurações da família sempre com a finalidade da proteção integral da criança e do adolescente”, disse Moraes, em sua decisão.

A decisão representa ainda tese de repercussão geral – portanto, válida para processos similares – a esse entendimento do artigo 227 da Constituição. O artigo confere proteção integral da criança com absoluta prioridade, e define o princípio da maternidade responsável e do direito à licença-maternidade. Portanto, o direito deve ser estendido ao pai monoparental.

 
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Plenária Nacional da FASUBRA sindical acontece em junho

A FASUBRA Sindical realiza sua primeira Plenária Nacional Presencial pós-pandemia, nos próximos dias 3, 4 e 5 de junho de 2022, em Brasília-DF, com a seguinte pauta:

1. Informes da Direção Nacional;

2. Conjuntura Nacional e Internacional (com ênfase nas eleições gerais), campanha salarial dos SPF e a IN 54.

3. Calendário;

4. Outros.

No dia 03, a partir das 15h, haverá um painel híbrido sobre trabalho remoto e democracia nas universidades. Nesse sentido, a Federação orienta as entidades filiadas a realizarem rodada de assembleias para eleição de delegados (as) até 25 de maio. É fundamental que as entidades se mantenham mobilizadas.

Fonte: FASUBRA