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Bolsonaro leva brasileiros à pobreza

Brasil de Bolsonaro deve de fechar ano de 2022 com mais da metade dos brasileiros na pobreza

Fonte:https://www.cut.org.br/noticias/bolsonaro-deve-fechar-2022-com-mais-da-metade-dos-brasileiros-na-pobreza-a390

O jornal Valor Econômico publicou nesta terça-feira (25) um estudo da Tendências Consultoria que prevê que o total de domicílios brasileiros considerados como de classes D e E deve fechar o ano em 50,7%. Uma década atrás, no entanto, as duas classes representavam 48,7% do total. Além disso, as projeções de longo prazo da consultoria indicam que somente em 2028 o país deve retomar aos níveis de 2014, quando registrou sua melhor marca, com 47% da população nas classes D e E.

O estudo considera como classes D e E os domicílios que tiveram renda mensal familiar de até R$ 2,9 mil em novembro de 2021, considerados “pobres” e “extremamente pobres”. Nessas classes, a informalidade é muito mais comum e a renda, além de volátil, oscilou durante a pandemia, aumentando a dependência dos programas de transferência social.

De acordo com o economista Lucas Assis, responsável pelo estudo, 47,1% da renda desse grupo vem do trabalho. Outros 39% da Previdência Social (aposentadorias). O auxílio Brasil e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) respondem atualmente por 12,3%.

Por sua vez, na classe C a renda do trabalho responde por 90,8% dos recursos. Na classe A, três quartos (74,8%) da renda vêm de “outros” (como ganhos de capital com juros e dividendos, que não são tributáveis), e apenas 24,8% recebem renda do trabalho.

“A classe D/E é a que forma a base da população brasileira, é a mais vulnerável economicamente. É uma população que tem participação relevante dos salários na sua renda, mas depende muito das transferências sociais”, afirmou o economista.

O especialista afirmou que, apesar de “expressiva proteção” às classes D e E nos dois últimos anos, o auxílio emergencial não foi capaz de reduzir a pobreza no país. “Mesmo com a ampliação dos programas de transferência não enxergamos redução da fatia dos mais pobres na população. A gente ainda vai ter uma mobilidade social muito reduzida nos próximos anos”.

Efeito Temer-Bolsonaro

Lucas Assis aponta a deterioração do mercado de trabalho e a distribuição desigual de ocupações e rendimentos entre os trabalhadores como elemento importante da queda da renda das famílias mais pobres. Nesse sentido, a reforma “trabalhista” do governo golpista de Michel Temer fracassou na promessa de aumentar a oferta de empregos no país.

O que houve, desde então, foi o aumento da informalidade. Com empregos sem carteira ou trabalhando por conta própria. Com isso, o rendimento real médio do trabalhador caiu 7% em 2021, na comparação com o ano anterior. Por outro lado, a precarização dos direitos trabalhistas garantiu aumento dos lucros da “megaburguesia” que atua no país.

Legado petista

Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (CPS/FGV), ressalta que os ganhos dos governos Lula e Dilma (2003-2016) ainda fazem da parcela dos extremamente pobres ser menor do que a registrada no início dos anos 2000. “Durante a pandemia houve redução da pobreza entre idas e vindas por causa do auxílio emergencial. Quando se olha os dados depois do período do auxílio, claramente há aumento da pobreza, mas não se voltou ao que era nem em 2003 nem antes do Plano Real” pondera. “Uma parte do progresso alcançado naquela época se manteve.”

Desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, a integração de políticas sociais, estímulo a investimentos e políticas econômicas gerou um movimento de ascensão social no país que levou ao crescimento e fortalecimento da classe média.

Programas como o Bolsa Família e maior acesso a crédito estimularam o consumo de segmentos historicamente marginalizados, alimentando a roda de geração de emprego e renda. Em 2011, a classe média (renda familiar de R$ 2.971,37 a R$ 7.202,57) correspondia a 54% da população, conforme dados do Instituto Locomotiva.

Com a política de valorização implementada nos governos do PT, o salário mínimo teve ganho real de 74%, entre 2004 e 2016. Além de reduzir as desigualdades, o aumento do poder de compra da população alavancou o crescimento econômico e criou empregos. Nesse mesmo período, a taxa de desemprego caiu de 12,4%, em 2003, para 4,8%, em 2014, menor índice da série histórica medida pelo IBGE.

No abismo

Ao fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff, em 2014, a participação dos salários no Produto Interno Bruto (PIB) bateu recorde (43,5%). Em 2015, alavancada pela inédita situação de pleno emprego e reajustes acima da inflação para a grande maioria das categorias atingida no ano anterior, a participação salarial no PIB subiu para 44,6%, atingindo o novo pico histórico em 2016: 44,7%.

Após as crises das pautas-bomba em 2015 e o afastamento da presidenta legítima em 2016, viram a regra do teto de gastos, a “reforma” trabalhista e os desmontes da Petrobras e outras estatais relevantes. Ações que reverteram a curva e lançaram o Brasil no retrocesso do desemprego e da queda da renda. Fenômenos agravados pelo descontrole inflacionário.

Desde que começou a compilar dados sobre o poder de compra no país, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nunca havia registrado um valor tão baixo quanto o do trimestre de setembro a novembro de 2021. A renda média no período caiu a R$ 2.444 por mês — valor 11,25% inferior ao do trimestre anterior.

“A classe C, que tinha melhorado de vida, vem sofrendo muito nos últimos anos. Primeiro com a recessão e ,depois, na pandemia. Com o desemprego e a perda da renda, mas principalmente por perder conquistas que já tinham tido. Perder dói muito mais do que deixar de ganhar”, lembrou o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, também no Valor.

 
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FASUBRA Sindical participou do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia

A FASUBRA Sindical participou nessa semana, de 26 a 30 de abril, das atividades do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia (FSMJD), em Porto Alegre/RS. Este ano o Fórum Social iniciou com a mesa de abertura “Vítimas do Sistema de Justiça” e trouxe cinco eixos temáticos principais. O FSMJD inaugurou com a tradicional marcha de abertura,

O FSMJD busca a transformação do sistema de justiça e a consolidação de instituições nele envolvidas e comprometidas com os valores da democracia, da dignidade e da justiça social.

Em carta convite, o Fórum destaca a gravidade do momento e a necessidade de se rebelar em busca da defesa intransigente da democracia e da justiça. “Não bastassem as permanentes violações contra as pessoas e o meio ambiente, o atual sistema vem se aprimorando em subverter a democracia no mundo, sendo possível identificar uma nova dinâmica de rupturas antidemocráticas através da captura dos aparelhos e instituições de estado para os interesses do grande capital internacional”.

Confira os cinco eixos do Fórum este ano:

Mesa Eixo 1 “Capitalismo, desigualdades, relações sociais, mundos do trabalho e sistema democráticos de Justiça”

Mesa Eixo 2 “Democracia, arquitetura do sistema de Justiça e forças sociais”

Mesa Eixo 3 “Sistema de Justiça, democracia e direitos de grupos vulnerabilizados”

Mesa Eixo 4 “Democracia, comunicação, tecnologia e sistema de justiça”

Mesa Eixo 5 “Perspectiva transformadora do sistema de justiça e  centralidade da cultura”.

 
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Técnicos e técnicas da FURG e IFRS paralisam atividades

A categoria das técnicas e técnicos administrativos em educação da FURG e do IFRS decidiram em assembleia, realizada hoje, em paralisar as atividades.

Hoje, 28 de abril, é dia de paralisação geral das servidoras e servidores públicos federais- SPF pela recomposição salarial emergencial e por respeito.

Haverá em todo o Brasil diversos atos que fazem parte da Jornada de Lutas, de 25 a 29 de abril, pelo reajuste mínimo de 19,99% (referente apenas a inflação dos últimos três anos). O governo não recebe as categorias para negociar e informa pela imprensa um suposto aumento linear de 5% para todas e todos.

Além da pauta da recomposição salarial a APTAFURG incluiu na discussão informes sobre os novos processos judiciais que o sindicato está ingressando, além da Campanha contra o Assédio na FURG que está sendo organizada pelo sindicato, fechamento SPA/ Assédio Hospital Universitário da FURG e a Consulta sobre o tele- trabalho organizado pela gestão da FURG.

Durante o turno da tarde, às 14 horas, acontecerá um encontro online para discutir os assédios, moral e sexual que acontecem com a categoria. O link do encontro será enviado pelos grupos de whatsapp dos servidores e servidoras.

 
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Acompanhe as novas Ações Judiciais Servidores FURG (Carreiros, Saúde, SVP e SAP) e IFRS

1) CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO: Servidores expostos a agentes nocivos à saúde (HU, laboratórios, etc…) podem preencher os requisitos de aposentadoria mais cedo e, inclusive, adiantar o recebimento do abono permanência.

2) HORAS EXTRAS: Servidor público federal que recebe ou recebeu horas extras em contracheque tem diferenças a receber judicialmente.

3) PROGRESSÕES ATRASADAS: O atraso no pedido administrativo não altera a data base da progressão. Consulte seu histórico junto a administração e peça a análise jurídica do tema.

4) LICENÇA PRÊMIO: Servidores públicos federais que ingressaram no cargo até 1992 podem ter direito ao recebimento de licença prêmio em dinheiro.

5) AUXÍLIO CRECHE: Os descontos feitos no contracheque a título de participação do servidor no auxílio creche não são devidos e são passíveis de devolução.

Lembrete: @s filiad@s devem enviar como documentação para os processos procuração, disponível no site da APTAFURG (www.aptafurg.org.br) ou na secretaria do Sindicato e cópia de documento de identidade e CPF. Outras informações podem ser obtidas, também pelos telefones 32302284, 32305416 ou pelo Whatsapp: (53) 984285688 e/ou (53) 984285716.

 
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Serviço de Pronto Atendimento pelo SUS no HU/FURG pode ser privatizado

Direção do Hospital sinalizou para fechamento do SPA

Desde o Golpe de Estado em 2016 (“impedimento” da Presidenta Dilma) já poderia se esperar a de um projeto para privatizar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. As questões-chave eram: como se dará esta privatização e em que termos?Que haveria tentativa de entrega do patrimônio público ao mercado, não havia dúvidas. Agora estamos diante desta tentativa e ela ocorre inclusive aqui, em Rio Grande, com a decisão da direção do HU/FURG de fechar o Servido de Pronto Atendimento (SPA).

Lembremos (e isto é importante) que a presidência da “Empresa” que faz a gestão dos hospitais universitários, assim como tantas outras estatais, está entregue a um general. Mais do que isto: o programa neoliberal, desde o Golpe de Estado no Brasil, tem deixado absolutamente clara a política de devastação do patrimônio público. O desmonte da PETROBRAS, por exemplo, reafirma o projeto privatista do Governo Federal.

            Mas e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, por que não está privatizada ainda? Na resposta a esta pergunta esconde-se um processo de privatização obscuro….Vejamos!

            A privatização da rede hospitalar constituída pelos hospitais universitários, a rede Ebserh, significa, em grande medida, a PRIVATIZAÇÃO DO SUS. É a rede hospitalar universitária que atende aos cidadãos e cidadãs brasileiros, especialmente os da classe trabalhadora e é também nessa rede que se produz a maior parte da ciência para o desenvolvimento do SUS. Isso porque os hospitais da rede são ligados às universidades. Qualquer processo de privatização deve considerar estes dois elementos, o atendimento à população, e a produção de ciência para o SUS. Em outras palavras: privatizar essa rede, quer dizer descartar tanto um quanto outro.

            A decisão do FECHAMENTO DO SPA-HU/FURG pode significar um PROJETO DE PRIVATIZAÇÃO em curso.

O Governo Federal tem desmantelado a idéia de instituições promotoras de ciência no sentido universal. Os projetos em curso neste governo só destinam recursos públicos para as áreas das ciências exatas, descartando as ciências humanas. O projeto FUTURE-SE reafirma com nitidez esta “tendência. Para o governo, a ciência deve ser puramente instrumental, à serviço do capital.

Os Hospitais Universitários possuem uma estrutura fabulosa de produção de ciência (com equipamentos, força de trabalho altamente especializada, tecnologia de ponta, etc.). Com a privatização, haverá uma elitização nas ciências da saúde, com a produção científica nessa área instrumentalizada, sem o atendimento à livre demanda do processo de aprendizagem do conjunto de estudantes. Em Rio Grande, com o fechamento do SPA, a comunidade acadêmica não terá mais acesso a um vasto campo educacional, já que perderá o contato com o atendimento de urgências e emergências.

E as trabalhadoras e trabalhadores, como podem ser expulsos do sistema hospitalar?Porque é isso que vai acontecer se houver redução da demanda vinda diretamente da base da sociedade usuária do SUS.

Para nossa reflexão: a quem interessa o fechamento do SPA/FURG, considerando que o sistema local de atendimento não consegue dar conta da demanda?As/os gestores/as do HU alegam que o atendimento no SPA deverá ser somente para pacientes referenciados pelo sistema básico do município. Mas o sistema básico é composto por apenas duas UPAS, duas unidades com atendimento 24h e duas unidades com atendimento misto.  Todos esses dispositivos estão localizados em zonas não centrais e dão cobertura a atendimentos do interior e/ou bairros extremamente populacionais como o balneário Cassino e bairro Parque Marinha. Bairros que totalizam milhares de pessoas ficarão sem nenhum acesso a atendimento 24h com o fechamento do SPA. É o caso dos bairros da Zona Portuária– BGV, Santa Tereza, Mangueira-localidade da Região Central, como centro, Navegantes, e Zona da Lagoa – Cidade Nova, Linha do Parque, Municipal e Hidráulica.

            Idealmente, há um resgate do conceito primário que define um hospital universitário: fazer ciência e atender altas complexidades, bem como formar profissionais habilitados de alta qualificação. Sem entrar ainda no debate necessário em relação a este resgate, pode-se reduzir (ainda que com cautela) o conceito à seguinte formulação: um hospital universitário não é nada mais do que um grande laboratório que produz (ou deveria produzir) conhecimentos nas áreas das ciências da saúde. Para isso, a presença das/os usuárias/os do atendimento no HU, por este conceito, é de fundamental importância para o aprendizado dos futuros profissionais enquanto unidade de ensino;

            Na sequência, há outro resgate conceitual: o atendimento de baixa e média complexidade deve ser esgotado na rede pública dos postos de saúde espalhados pelos bairros da cidade. E fecha-se o Serviço de Pronto Atendimento no hospital universitário.

            Pronto!Há assim uma arquitetura da EXPULSÃO do pobre ao atendimento direto do HU, que é consolidada a partir do cínico resgate de dois conceitos ideais. São conceitos que não encontram a materialidade concreta na sociedade. Os hospitais universitários nunca operaram a partir da idéia de que somente o atendimento de alta complexidade compõe o objetivo central da existência destas instituições. E as redes de unidades de saúde, em todo o Brasil, não possuem um histórico de resolução a partir da caracterização ideal de que ali se faz e se encerra o atendimento das demandas de baixa e média complexidade.

            Esses dois conceitos simplesmente não têm viabilidade sob o ponto de vista concreto. Não estão no mundo real. O que torna a resolução de fechamento dos Serviços de Pronto Atendimento no HU/FURG – e de qualquer HU – um enorme cinismo institucional e um crime contra a classe trabalhadora. Essa política é inaceitável, pelo simples fato de usar perspectivas teóricas para negar o atendimento real das demandas do povo deste país, ainda mais quando aquelas(es) que “decidem” certamente são atendidas/os por “belos planos de saúde”, ou pagamento em dinheiro por caríssimos procedimentos. Mais lamentável é ver a defesa desta política nefasta ser feita em nome de supostos argumentos técnicos científicos. Uma espécie de tecnicidade macabra. Tecnicidade com intencionalidade de desmonte dos verdadeiros princípios do SUS.

            É importante ressaltar que o SUS se faz, de fato, a partir da oferta de serviços de saúde de todas as esferas do Estado. Nesse sentido, é fundamental que para a concretização do acesso universal e integral – princípio da universalidade e integralidade – os serviços de urgência e emergência a PORTA do SPA continue ABERTA à livre demanda da comunidade.

            O que resta é fazer a luta política contra mais um ataque à classe trabalhadora, cujo propósito parece ser atender a compromissos espúrios em nome de uma racionalidade liberal.

VIVA A LUTA PELO SUS!

VIVA A LUTA PELA MANUTENÇÃO DAS PORTAS ABERTAS DO SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO, DO NOSSO E TODA A REDE HOSPITALAR UNIVERSITÁRIA!

 
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Dia Mundial da Saúde – Em defesa do Sistema Único de Saúde

Acontece no próximo dia 7 de abril um ato em defesa do Sistema Único de Saúde – SUS. Na data é comemorado o dia mundial da Saúde.

Atividade: Ato no Hospital Universitário.

10h– Concentração em frente ao CCMar

14h – Panfletagem em frente ao HU

16h – Abraço ao HU

 
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Ação sobre adicional de férias e da gratificação natalina tem novas orientações

As técnicas e os técnicos administrativos em educação vinham ingressando, até então, na justiça com a cobrança – cumprimento de sentença – referente a diferenças remuneratórias pela não inclusão da VPI da Lei nº 10.698/03 na base de cálculo do adicional de férias e da gratificação natalina pagas no período de 2003 a 2008.           

Estas cobranças foram ajuizadas a partir de vitória no processo coletivo da APTAFURG iniciado em 2008, após decisões de 1º grau, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região – TRF4 e do Superior Tribunal de Justiça – STJ.

Agora, decorridos 14 anos do ajuizamento da ação, a FURG demonstrou que pagou administrativamente tais diferenças, algo que nunca havia suscitado ao longo do processo. Assim, não há mais título judicial, ou seja, não há diferenças a buscar.

Portanto, estes processos serão encerrados, sem diferenças a receber.

A assessoria jurídica estará à disposição para maiores informações no atendimento do sindicato, segundas e quartas pela manhã mediante agendamento através do telefone .  53-984285716 / 53-984285688

 
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APTAFURG Retorna as atividades presenciais

APTAFURG informa que a secretaria do Sindicato retornará suas atividades presenciais. Os horários serão os mesmos que já eram realizados anteriormente a pandemia, ou seja, das 8 horas até as 18 horas, sem fechar ao meio dia.

Qualquer atendimento para aqueles que ainda prefiram não se deslocar ao Sindicato favor continuar usando o whatsapp (53) 984285716 ou (53)984285688.

 
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Dia Nacional de Luta pela Educação Pública

Acontece no dia 16 de março, quarta-feira, o Dia Nacional de Luta pela Educação Pública, mobilizando para a construção da Greve Nacional dos Servidores Públicos. A atividade acontecerá no largo Dr. Pio, no centro de Rio Grande, a partir das 9 horas da manhã e se estendendo durante todo o dia.
Entre as reinvindicações estão a defesa de uma educação pública de qualidade em todos os níveis e a defesa intransigente do Sistema Único de Saúde- SUS, além de uma demonstração da unidade das entidades do serviço público, no intuito de construir uma grande greve unificada e que potencialize a retomada das ruas também de todos os trabalhadores nesse ano de 2022.

O chamamento das atividades foi realizado pelo FONASEFE (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais) e pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). De forma unificada, ANDES-Aprofurg (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), FASUBRA-Aptafurg (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil), SINTERG e CPERS organizam o ato na cidade do Rio Grande.

Programação:

A partir das 9h – Concentração
A partir das 14h – Panfletagem
A partir das 17h – Ato Unificado

 
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Ação coletiva sobre diferenças de adicional de férias e de gratificação natalina

Por meio da ação coletiva, a APTAFURG – Sindicato dos Técnicos Administrativos em educação da FURG – conquistou o direito a diferenças de adicional de férias e de gratificação natalina referente ao período de 2003 a 2008.

Para que os valores sejam cobrados é necessário que @s servidor@s forneçam procuração para o sindicato (Whatsapp 98428 5688 e 984285716)

Confira, caso ainda não tenha enviado os documentos ao sindicato, se você tem direito ao processo, enviando mensagem a secretaria pelo número acima.