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A APTAFURG é contra o PL1904 que criminaliza o aborto legal

Criança não é mãe e estuprador não é pai!

APTAFURG é contra o PL 1904 que criminaliza a realização do Aborto Legal, previsto em lei e equipara a pena a esse procedimento como um homicídio.

Na última quinta-feira (13) em diversas cidades do país, milhares de manifestantes foram às ruas  manifestar contra o projeto de lei que equipara o aborto a homicídio,. 

O Projeto de Lei 1904/24 prevê que o aborto realizado acima de 22 semanas de gestação, em qualquer situação, passará a ser considerado homicídio, inclusive no caso de gravidez resultante de estupro. A pena será de seis a 20 anos para mulher que fizer o procedimento.

 
 
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Confira a nova proposta do Governo para a categoria dos técnicos e técnicas

Resumo da proposta do governo apresentada na terça-feira, 11 de junho, na reunião com Fasubra e Sinasefe no Ministério da Gestão e da Inovação (MGI).
– 2024 – 0% de reajuste salarial
– 2025 – 9% de reajuste salarial – step para 4,0%
– 2026 – 5% de reajuste salarial – step para 4,1%
– + correlação para o nível E – A36%, B40%, C50%, D61%
– + regras do Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC) em 6 meses com efeito em 2026

Confira as tabelas:

 
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Assembleia de greve irá avaliar nova proposta do governo

A APTAFURG convoca os colegas Técnico-Administrativos em Educação da FURG e IFRS para a próxima Assembleia Geral de Greve da categoria, a ser realizada no dia 19 de junho, quarta-feira, às 8h30min.

Na pauta:

  • ⁠ ⁠informes da mesa de negociação;
  • Análise de conjuntura;
  • Deliberação sobre a proposta do governo da mesa do dia 11/06;
  • Deliberação sobre a continuidade da greve;
  • Assuntos gerais.

No último dia 11 de junho, o Comando Nacional de Greve da Fasubra esteve reunido com o MGI em mais uma rodada da mesa de negociação. Neste link é possível encontrar mais detalhes sobre a proposta do governo, bem como uma análise técnica já realizada pela CNSC.

 

 
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17 de junho- Dia dos servidores e servidoras públicas aposentados

Hoje, dia 17 de junho é comemorado o Dia do Funcionário e da Funcionária Pública Aposentada no Brasil. O objetivo é  homenagear os profissionais que dedicaram parte de suas vidas ao funcionamento de administrações e organizações públicas.

A APTAFURG parabeniza a todo e toda técnica administrativa em educação por esse dia.  Comemore os anos de trabalho e desfrute da sua aposentadoria! 

 
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6ª Reunião da Mesa Específica Temporária no Ministério de Gestão e Inovação (MGI) para discutir o PCCTAE acontece nessa terça-feira, 11 de junho

O governo marcou a 6ª Reunião da Mesa Específica Temporária no Ministério de Gestão e Inovação (MGI) para discutir o PCCTAE para a próxima terça-feira, 11 de junho. A última rodada de negociação foi frustrante realizada em 27 de maio. De lá para cá a Fasubra protocolou uma contraproposta e espera avanço das negociações na mesa de terça. Os trabalhadores apostam no crescimento da mobilização para aumentar a pressão sobre o governo.

Nesta terça(4), coordenadores da Fasubra se reuniram com a presidenta da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), Márcia Moura, quando solicitaram que a greve dos técnicos administrativos em educação seja incluída na conversa entre a direção da entidade e o presidente Lula, que inicialmente ocorreria na quinta-feira, 6, mas foi adiada para 10 de junho.

O resultado da reunião foi informado ao Comando Nacional de Greve (CNG). A Fasubra considerou a reunião positiva, porque alcançou seu objetivo. “A presidenta Márcia Moura solicitou argumentos para uma interlocução positiva (com o presidente Lula) para construção de uma outra resposta (as nossas reivindicações) e que atendesse a maior parte das nossas demandas”, informou a direção da Federação.

 

 
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Reunião de reitores com Lula nesta segunda-feira gera expectativa

Presidente da Andifes, Márcia Abrahão, disse ao Comando Nacional de Greve da Fasubra que fará mediação das reivindicações dos técnicos no encontro com o presidente da República

Em meio ao impasse nas negociações entre trabalhadores da educação federal em greve e governo, aliado a enorme pressão pela recomposição orçamentária das instituições de ensino, o presidente Lula se reuniu com os reitores das universidades e institutos federais, hoje, segunda-feira, 10 de junho. Em pauta as dificuldades orçamentárias das instituições e a greve nas universidades e institutos federais

A reunião acontece um dia antes da negociação com os técnico-administrativos em educação, que completam 3 meses de greve no dia 11, e quatro dias antes da negociação com os professores que estão em greve desde o dia 15 de abril. Os trabalhadores têm expectativa que a Andifes – entidade que representa os dirigentes das universidades – possa auxiliar nas negociações com o governo, pois em reunião com o Comando Nacional de Greve da Fasubra no dia 4 de maio a presidente da Andifes, Márcia Abrahão, se dispôs a mediação.

“Estamos à disposição para ajudar a construir os consensos possíveis. Todos nós temos interesse que essa greve termine o mais rápido possível. É um momento difícil para o país e para o governo”, afirmou Márcia. Segundo ela, há a expectativa de que o governo trate do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades e se possa dialogar sobre a greve.

“Não conhecemos a pauta da reunião. A nossa expectativa é que seja tratado sobre orçamento e sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades, que ainda não temos nenhuma informação. Esperamos também que seja abordado o tema da greve, mas gostaríamos que até lá já estivesse estabelecido um acordo entre governo e sindicatos”, disse a presidente da Andifes.

Fasubra na expectativa

A coordenadora da Mulher Trabalhadora da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Rosângela Costa, destacou que a Andifes apoia a Fasubra desde o início da greve. “Sempre contamos com o apoio da Andifes e da maioria das reitorias. Precisamos destravar essa negociação. Nós temos compromisso com as nossas instituições, mas também com a nossa condição de sujeitos produtores dessa educação pública de qualidade e inclusiva.”

Segundo Rosângela, o movimento considera os desafios que o governo enfrenta e tem uma pauta enxuta do ponto de vista financeiro: reestruturação da carreira e recomposição salarial com início em 2024. “A proposta de reajustar benefícios em 2024 deixa muita gente de fora, especialmente aposentados e pensionistas. Precisamos buscar alternativas para 2025 e 2026 que supram essa ausência de reajuste em 2024, por exemplo”, sugeriu. “Precisamos achar saídas, mas tem uma inabilidade do governo em conduzir essa negociação que está nos deixando sem alternativa senão a continuidade do movimento”, concluiu Rosângela.

A integrante do Comando Nacional de Greve da Fasubra, Carla Simone Vizzotto, reforçou as dificuldades com a mesa de negociação. “Aquela visão antiga que tanto combatemos internamente nas nossas instituições com relação a desvalorização dos técnicos, que são considerados desqualificados, repercute na mesa. Muitas vezes, o governo se refere a greve dos docentes, pouco se fala em greve da educação”, declarou Simone.

Greve da educação alcançou o país inteiro

O movimento paredista é um dos maiores já feitos pela educação federal e reivindica recomposição salarial e orçamentária das instituições federais de ensino, reestruturação de carreira e revogação de normas aprovadas pelos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2023) para o setor educacional.

O alcance da greve tomou a maioria dos sindicatos da base das entidades Fasubra, Sinasefe e Andes, repercutindo em todas as regiões do país. A Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil) foi a primeira a deflagrar greve, estando com 67 de seus sindicatos e associações de base em greve.

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) que deflagrou greve em 3 de abril, contabiliza que, dos 660 campi, 580 estão parados até o momento.

O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que deflagrou greve em 15 de abril, até o dia 6 de junho encontrava-se com 62 instituições em greve.

Com informações da Andifes

 
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90 dias de greve: mesa de negociação agendada para 11 de junho

Após 90 dias de greve forte, marcada por muita luta e mobilização e pela união de forças entre FASUBRA, SINASEFE e Andes-SN, o governo agendou uma nova rodada de negociações com os TAE para o dia 11 de maio. A atuação forte e constante dos Comandos de Greve destas entidades tem se mostrado fundamentais na pressão sobre o governo para que ele se mobilize internamente na busca de recursos para promover o avanço nas negociações. Um dos frutos desta mobilização foi a reunião ocorrida entre o ministro Camilo e a ministra Esther Dweck no dia 04 de junho para tratar sobre as propostas tanto para os técnico-administrativos quanto para os docentes. Hoje, dia 10 de junho, o Presidente da República recebeu os reitores das Universidades e Institutos Federais para, segundo a imprensa, tratar do mesmo assunto. Na última mesa docente, ocorrida dia 03 de junho, o protesto feito em frente ao MGI por ANDES-SN e SINASEFE que estavam na mesa, com a participação solidária da FASUBRA, com a demonstração da unidade dos movimentos, provocou o governo a marcar as novas mesas de negociação para semana que vem, sendo que a dos TAE está marcada para o dia 11 de junho.

 
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Assembleia de greve acontece na próxima quinta-feira, 13 de junho

Dia: 13/06/24

Horário: 8h30min (1ª chamada)

9h (2ª chamada)

Local: Auditório da APTAFURG

Pauta:

  • Informes;
  • Avaliação da proposta do Governo;
  • Assuntos gerais.

 

 

Informamos que a assembleia será hibrida e o link será enviado através dos grupos de whatsapp administrados pela APTAFURG.

 
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Assembleia de greve acontece dia 5 de junho

Dia: 05/06/24

Horário: 8h30min (1ª chamada)

9h (2ª chamada)

Local: Auditório da APTAFURG

Pauta:

  • Informes;
  • Assuntos gerais.

 

 

Informamos que a assembleia será hibrida e o link será enviado através dos grupos de whatsapp administrados pela APTAFURG.

 
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Claudia Sheinbaum é eleita a primeira mulher presidenta no México, aponta contagem oficial

Com candidatura de esquerda pelo partido Morena, Sheinbaum deve aprofundar combate às desigualdades iniciado por Obrador

Redação
Brasil de Fato 
A cientista Claudia Sheinbaum, de 61 anos, será a primeira mulher a se tornar presidenta do México, indica a contagem preliminar oficial dos votos realizada pelo Instituto Nacional Eleitoral (INE). Com quase 70% das urnas apuradas às 7h (horário de Brasília) desta segunda-feira (3), a candidata governista aparece 30 pontos à frente de sua adversária, Xóchitl Gálvez, senadora e empresária de centro-direita e de raízes indígenas.
Momentos depois da divulgação dos primeiros resultados, Sheinbaum falou a apoiadores reunidos na Cidade do México e destacou o simbolismo de ser a primeira mulher eleita para o Executivo em 200 anos de independência. Enquanto o auditório explodia em aplausos e gritos de “presidenta, presidenta!”, ela acrescentou: “Como já disse em outras ocasiões,não chego sozinha, todos nós chegamos. Com nossas heroínas que nos deram nossa pátria, com nossos ancestrais, nossas mães, nossas filhas e nossas netas”.

A presidenta eleita ainda afirmou que seu governo quer “um México plural, diverso e democrático”. “Sabemos que a divergência faz parte da democracia e, embora a maioria das pessoas apoie nosso projeto, nosso dever é e sempre será cuidar de todos os mexicanos, sem distinção. Portanto, mesmo que muitos mexicanos não concordem totalmente com nosso projeto, caminharemos em paz e harmonia”.

 

Além da Presidência, das oito eleições provinciais, o partido governista do atual presidente Andrés Manuel López Obrador conseguiu vencer novamente nas cinco que já governava e em duas que eram governadas pela oposição: Yucatán e Jalisco. 

 

Além disso, embora a contagem final ainda demore dias para ser totalmente concluída, o Morena poderia obter uma maioria qualificada no Legislativo. Dessa forma, o governo de Sheinbaum poderia aprovar reformas constitucionais propostas.